O Acidental: Casa cheia nas "Noites à Direita"

27-10-2018
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Ontem, tivemos casa cheia no teatro S. Luiz. A belíssima sala do Jardim de Inverno encheu-se de muita - mas mesmo muita - gente interessada em ouvir discutir "A Direita e a Cultura". António Mega Ferreira, Pedro Mexia e Rui Ramos estiveram em grande estilo, tal como o moderador Manuel Falcão - brevemente serão publicados resumos das comunicações de cada um dos oradores no blogue "Direita Liberal".Há acertos a fazer, nomeadamente no tempo das intervenções e, sobretudo, das perguntas, mas foi consensualmente considerado como um grande sucesso. Falo em causa própria, como é evidente, mas julgo que hoje em dia, no meio de uma campanha eleitoral, pouca gente conseguiria encher uma sala daquele tamanho - com muitas pessoas a terem de assistir de pé - para um debate sobre a cultura.Ao contrário do que li hoje no meu antigo jornal - O Independente - não vi neo-liberais, mas sim muitos liberais de direita e de esquerda, conservadores, democrata-cristãos, independentes, socialistas, reformistas e sociais-democratas. Vi lá, por exemplo, o ex-ministro da Cultura, Pedro Roseta, mas também Teresa Stock, Jorge Salavisa, Teresa Caeiro, Pedro Rolo Duarte, António Lobo Xavier, Ricardo Costa, Patrícia Brito e Cunha, Sofia Galvão, Gonçalo Reis - entre muitas personalidades da Cultura, dos blogues e não só. É verdade que Deus - o Rodrigo Moita - não esteve presente, apesar de convidado. Pode ser que venha no próximo, porque a sessão seguinte, no dia 18 de Outubro, será dedicada à Economia. Teremos um economista de esquerda, um economista de direita e... António Borges. Há quem esteja disposto a discutir o País e a Direita sem rótulos partidários ou agendas paralelas. Os promotores das "Noites à Direita" - António Pires de Lima, Filipa Correia Pinto, Leonardo Mathias, Luciano Amaral, Manuel Falcão, Pedro Lomba, Rui Ramos e eu próprio - estão. [Paulo Pinto Mascarenhas]

Ontem, tivemos casa cheia no teatro S. Luiz. A belíssima sala do Jardim de Inverno encheu-se de muita - mas mesmo muita - gente interessada em ouvir discutir "A Direita e a Cultura". António Mega Ferreira, Pedro Mexia e Rui Ramos estiveram em grande estilo, tal como o moderador Manuel Falcão - brevemente serão publicados resumos das comunicações de cada um dos oradores no blogue "Direita Liberal".Há acertos a fazer, nomeadamente no tempo das intervenções e, sobretudo, das perguntas, mas foi consensualmente considerado como um grande sucesso. Falo em causa própria, como é evidente, mas julgo que hoje em dia, no meio de uma campanha eleitoral, pouca gente conseguiria encher uma sala daquele tamanho - com muitas pessoas a terem de assistir de pé - para um debate sobre a cultura.Ao contrário do que li hoje no meu antigo jornal - O Independente - não vi neo-liberais, mas sim muitos liberais de direita e de esquerda, conservadores, democrata-cristãos, independentes, socialistas, reformistas e sociais-democratas. Vi lá, por exemplo, o ex-ministro da Cultura, Pedro Roseta, mas também Teresa Stock, Jorge Salavisa, Teresa Caeiro, Pedro Rolo Duarte, António Lobo Xavier, Ricardo Costa, Patrícia Brito e Cunha, Sofia Galvão, Gonçalo Reis - entre muitas personalidades da Cultura, dos blogues e não só. É verdade que Deus - o Rodrigo Moita - não esteve presente, apesar de convidado. Pode ser que venha no próximo, porque a sessão seguinte, no dia 18 de Outubro, será dedicada à Economia. Teremos um economista de esquerda, um economista de direita e... António Borges. Há quem esteja disposto a discutir o País e a Direita sem rótulos partidários ou agendas paralelas. Os promotores das "Noites à Direita" - António Pires de Lima, Filipa Correia Pinto, Leonardo Mathias, Luciano Amaral, Manuel Falcão, Pedro Lomba, Rui Ramos e eu próprio - estão. [Paulo Pinto Mascarenhas]

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