Governo quer que listas para as legislativas já sejam mais amigas da paridade

06-04-2019
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O Governo quer que as listas de candidatos às próximas eleições legislativas já sejam feitas à luz do que prevê a nova Lei da Paridade.

A legislação, que ainda não foi promulgada, prevê o aumento de 33% para 40% na exigência de representação mínima de homens e mulheres nas listas de candidatos à Assembleia da República.

Em entrevista à Renascença, a secretária de Estado para a Cidadania e Igualdade, Rosa Monteiro, revela que o documento está a ser analisada pelo Presidente da República, mas o seu espírito "deve aplicar-se já para as eleições legislativas”.

A nova legislação sobre paridade em titulares de cargos políticos foi aprovada há um mês e estabelece uma representação mínima de 40% de cada género.

PSD, PS, Bloco, PAN e a presidente do CDS-PP, Assunção Cristas, votaram a favor. Votaram contra a maioria dos deputados da bancada do CDS-PP, e as abstenções saíram do PCP, PEV, do deputado social-democrata Miguel Morgado, e dos deputados do CDS Nuno Magalhães, João Rebelo, Teresa Caeiro e Ana Rita Bessa.

O Governo quer que as listas de candidatos às próximas eleições legislativas já sejam feitas à luz do que prevê a nova Lei da Paridade.

A legislação, que ainda não foi promulgada, prevê o aumento de 33% para 40% na exigência de representação mínima de homens e mulheres nas listas de candidatos à Assembleia da República.

Em entrevista à Renascença, a secretária de Estado para a Cidadania e Igualdade, Rosa Monteiro, revela que o documento está a ser analisada pelo Presidente da República, mas o seu espírito "deve aplicar-se já para as eleições legislativas”.

A nova legislação sobre paridade em titulares de cargos políticos foi aprovada há um mês e estabelece uma representação mínima de 40% de cada género.

PSD, PS, Bloco, PAN e a presidente do CDS-PP, Assunção Cristas, votaram a favor. Votaram contra a maioria dos deputados da bancada do CDS-PP, e as abstenções saíram do PCP, PEV, do deputado social-democrata Miguel Morgado, e dos deputados do CDS Nuno Magalhães, João Rebelo, Teresa Caeiro e Ana Rita Bessa.

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