Parlamento aprova fim dos debates quinzenais. Votação teve 31 deputados desalinhados no PS e PSD

23-07-2020
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O Parlamento aprovou esta, sexta-feira, o fim dos debates quinzenais, com 31 deputados desalinhados no Partido Socialista (PS) e no Partido Social Democrata (PSD).

No PS, votaram contra 21 deputados e abstiveram-se outros cinco parlamentares, incluindo o próprio coordenador do grupo de trabalho de revisão do regimento, Pedro Delgado Alves.

Os deputados do PS que queriam outro modelos de debates com o primeiro-ministro foram: Jorge Lacão, Isabel Moreira, Sérgio Sousa Pinto, Ascenso Simões, Bacelar de Vasconcelos, Capoulas Santos, Ana Paula Vitorino, Maria Begonha, Miguel Matos, José Magalhães, Marcos Perestrello, Eduardo Barroco de Melo, Olavo Câmara, Francisco Rocha, Filipe Neto Brandão, Bruno Aragão, Cláudia Santos, Hugo Oliveira, Joana Sá Pereira, Tiago Estevão Martins e Nuno Fazenda.

No PSD, foram apenas cinco os deputados que votaram contra a proposta, que pretendia acabar com os quinzenais com o primeiro-ministro. A direção da bancada impôs disciplina de voto, mas mesmo assim, Margarida Balseiro Lopes, Pedro Rodrigues, Pedro Pinto, Alexandre Poço e Emídio Guerreiro votaram contra, furando a indicação.

O diploma acabou por passar com os votos favoráveis dos restantes parlamentares do PS e do PSD. Os outros partidos votaram contra.

Na sessão de hoje, o fim dos debates quinzenais com o primeiro-ministro foi votado à parte, sendo que esta questão concreta tinha sido chamada para votação em plenário pelo PAN e Bloco de Esquerda.

A votação viria a expor uma expectável divisão, atendendo ao rumo que tomou o debate desta manhã na bancada parlamentar do PS, altura em que ficou evidente uma divisão no seu seio, com Jorge Lacão a sugerir uma proposta de meio termo, mas que foi rejeitada por margem de 23 deputados.

O Parlamento aprovou esta, sexta-feira, o fim dos debates quinzenais, com 31 deputados desalinhados no Partido Socialista (PS) e no Partido Social Democrata (PSD).

No PS, votaram contra 21 deputados e abstiveram-se outros cinco parlamentares, incluindo o próprio coordenador do grupo de trabalho de revisão do regimento, Pedro Delgado Alves.

Os deputados do PS que queriam outro modelos de debates com o primeiro-ministro foram: Jorge Lacão, Isabel Moreira, Sérgio Sousa Pinto, Ascenso Simões, Bacelar de Vasconcelos, Capoulas Santos, Ana Paula Vitorino, Maria Begonha, Miguel Matos, José Magalhães, Marcos Perestrello, Eduardo Barroco de Melo, Olavo Câmara, Francisco Rocha, Filipe Neto Brandão, Bruno Aragão, Cláudia Santos, Hugo Oliveira, Joana Sá Pereira, Tiago Estevão Martins e Nuno Fazenda.

No PSD, foram apenas cinco os deputados que votaram contra a proposta, que pretendia acabar com os quinzenais com o primeiro-ministro. A direção da bancada impôs disciplina de voto, mas mesmo assim, Margarida Balseiro Lopes, Pedro Rodrigues, Pedro Pinto, Alexandre Poço e Emídio Guerreiro votaram contra, furando a indicação.

O diploma acabou por passar com os votos favoráveis dos restantes parlamentares do PS e do PSD. Os outros partidos votaram contra.

Na sessão de hoje, o fim dos debates quinzenais com o primeiro-ministro foi votado à parte, sendo que esta questão concreta tinha sido chamada para votação em plenário pelo PAN e Bloco de Esquerda.

A votação viria a expor uma expectável divisão, atendendo ao rumo que tomou o debate desta manhã na bancada parlamentar do PS, altura em que ficou evidente uma divisão no seu seio, com Jorge Lacão a sugerir uma proposta de meio termo, mas que foi rejeitada por margem de 23 deputados.

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