Próximo líder sairá do XXVI congresso

06-03-2016
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A eleição do próximo líder do CDS acontecerá durante o XXVI congresso, que será marcado para Março ou Abril de 2016. Aí deverão estar reflectidas as distritais com mais peso - Lisboa, Porto, Braga e Aveiro – onde se joga em grande medida a eleição do sucessor de Paulo Portas.

Os prazos máximos para a apresentação de candidaturas serão definidos nos regulamentos do congresso a serem aprovados numa reunião do Conselho Nacional agendado para dia 8 de Janeiro. Esse Conselho Nacional marcará a data do congresso entre duas propostas possíveis: 12 e 13 de Março e 9 e 10 de Abril, após a reunião magna do PSD marcada para os primeiros dias de Abril.

Com um congresso electivo e sem eleições directas prévias (como aconteceu nos últimos anos à excepção da última reunião magna em 2014), a eleição de delegados é um momento muito importante para se perceber que candidatos colhem mais apoios e em que distritais. Semanas antes do congresso, os militantes são convocados a votar em listas plurinominais para a escolha dos delegados, cuja eleição se faz por método de Hondt. Com um maior número de filiados, Lisboa, Porto, Braga e Aveiro apresentam-se como as distritais que podem ter mais peso na eleição do presidente do CDS.

Apesar de as contas poderem apontar para um determinado candidato como o vencedor, os congressos electivos têm o factor surpresa. Foi o que aconteceu em 2005 na anterior sucessão de Paulo Portas, em que o candidato mais forte, quando o congresso começou, era Telmo Correia. Acabou por perder para José Ribeiro e Castro, que se candidatou à última hora e que virou o congresso a seu favor com um discurso.

A eleição do próximo líder do CDS acontecerá durante o XXVI congresso, que será marcado para Março ou Abril de 2016. Aí deverão estar reflectidas as distritais com mais peso - Lisboa, Porto, Braga e Aveiro – onde se joga em grande medida a eleição do sucessor de Paulo Portas.

Os prazos máximos para a apresentação de candidaturas serão definidos nos regulamentos do congresso a serem aprovados numa reunião do Conselho Nacional agendado para dia 8 de Janeiro. Esse Conselho Nacional marcará a data do congresso entre duas propostas possíveis: 12 e 13 de Março e 9 e 10 de Abril, após a reunião magna do PSD marcada para os primeiros dias de Abril.

Com um congresso electivo e sem eleições directas prévias (como aconteceu nos últimos anos à excepção da última reunião magna em 2014), a eleição de delegados é um momento muito importante para se perceber que candidatos colhem mais apoios e em que distritais. Semanas antes do congresso, os militantes são convocados a votar em listas plurinominais para a escolha dos delegados, cuja eleição se faz por método de Hondt. Com um maior número de filiados, Lisboa, Porto, Braga e Aveiro apresentam-se como as distritais que podem ter mais peso na eleição do presidente do CDS.

Apesar de as contas poderem apontar para um determinado candidato como o vencedor, os congressos electivos têm o factor surpresa. Foi o que aconteceu em 2005 na anterior sucessão de Paulo Portas, em que o candidato mais forte, quando o congresso começou, era Telmo Correia. Acabou por perder para José Ribeiro e Castro, que se candidatou à última hora e que virou o congresso a seu favor com um discurso.

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