O estado da Nação em versão soundbyte

09-07-2016
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“O Estado da Nação é míope. Mas a miopia tem cura” – André Silva, PAN

“Governar não é geringonçar” – Luís Montenegro, PSD

“Se há sentimento que a maioria dos portugueses experimentam é o de alívio pelo afastamento da governação daqueles que permanentemente punham em causa e ameaçavam as suas condições de vida” – Jerónimo de Sousa, PCP

“Perante os problemas há quem faça previsões, há quem se associe ao coro dos arautos da desgraça, há quem tente desmentir a realidade e há quem esteja a agir e a tomar as medidas necessárias” – António Costa, Primeiro-Ministro

“O desendividamento não chegou a acontecer, as reformas estruturais importantes têm sido revertidas, o investimento tem caído a pique e o emprego ou estagna ou destrói-se. Ao contrário daquilo que o senhor Primeiro-Ministro disse, o país está a andar para trás” – Passos Coelho, PSD

“Tem de conhecer e reconhecer a realidade, de outra forma está a enganar todos os portugueses. É preciso não confundir otimismo com ilusionismo” – Assunção Cristas, CDS

“Posso estar enganada, mas a ideia que fica é que, neste campeonato, a direita está a torcer pela Alemanha desde o primeiro dia” – Catarina Martins, Bloco de Esquerda

“Enquanto o PS e o atual Governo têm defendido a execução orçamental de 2015, o PSD e a direita têm tentado denegrir a execução orçamental de 2016. Para tramar o Governo, não têm problemas em tramar o próprio país. Assim se vê como chegou ao ponto zero do orgulho de ser português” – Carlos César, PS

“A velocidade a que se fazem processos de intenção é algo deplorável. Isso sim, representa o grau zero do debate político” – Passos Coelho, PSD

“Para o PS a culpa é sempre dos outros, do estrangeiro, dos alemães. Só não morre solteira porque é sempre dos outros. Basta! O centro direita tem as costas largas mas não tanto. Temos as costas largas e a cabeça erguida. Porque só com enorme determinação política foi possível ultrapassar os anos de chumbo do resgate que herdámos do PS” – Telmo Correia, CDS

“É preciso contestar as sanções, abrir o processo de reestruturação da dívida pública, defender o emprego. Ceder à pressão europeia é falhar ao mandato desta maioria. Não o podemos fazer. O caminho será difícil, mas estamos aqui para o fazer” – Catarina Martins, BE

“Não assumimos, nem assumiremos quaisquer compromissos para medidas adicionais ou planos” – António Costa, Primeiro-Ministro

“Há um ano discutíamos o sucesso da saída de um resgate financeiro. Hoje voltamos a discutir a possibilidade de um novo resgate a Portugal. Expliquem-nos como foi possível ter chegado tão longe em tão pouco tempo?”, Aguiar-Branco, PSD

“O povo sabe bem como tratar aqueles que parecem fazer depender o seu sucesso político particular do insucesso do país”, Augusto Santos Silva, Ministro dos Negócios Estrangeiros

“O Estado da Nação é míope. Mas a miopia tem cura” – André Silva, PAN

“Governar não é geringonçar” – Luís Montenegro, PSD

“Se há sentimento que a maioria dos portugueses experimentam é o de alívio pelo afastamento da governação daqueles que permanentemente punham em causa e ameaçavam as suas condições de vida” – Jerónimo de Sousa, PCP

“Perante os problemas há quem faça previsões, há quem se associe ao coro dos arautos da desgraça, há quem tente desmentir a realidade e há quem esteja a agir e a tomar as medidas necessárias” – António Costa, Primeiro-Ministro

“O desendividamento não chegou a acontecer, as reformas estruturais importantes têm sido revertidas, o investimento tem caído a pique e o emprego ou estagna ou destrói-se. Ao contrário daquilo que o senhor Primeiro-Ministro disse, o país está a andar para trás” – Passos Coelho, PSD

“Tem de conhecer e reconhecer a realidade, de outra forma está a enganar todos os portugueses. É preciso não confundir otimismo com ilusionismo” – Assunção Cristas, CDS

“Posso estar enganada, mas a ideia que fica é que, neste campeonato, a direita está a torcer pela Alemanha desde o primeiro dia” – Catarina Martins, Bloco de Esquerda

“Enquanto o PS e o atual Governo têm defendido a execução orçamental de 2015, o PSD e a direita têm tentado denegrir a execução orçamental de 2016. Para tramar o Governo, não têm problemas em tramar o próprio país. Assim se vê como chegou ao ponto zero do orgulho de ser português” – Carlos César, PS

“A velocidade a que se fazem processos de intenção é algo deplorável. Isso sim, representa o grau zero do debate político” – Passos Coelho, PSD

“Para o PS a culpa é sempre dos outros, do estrangeiro, dos alemães. Só não morre solteira porque é sempre dos outros. Basta! O centro direita tem as costas largas mas não tanto. Temos as costas largas e a cabeça erguida. Porque só com enorme determinação política foi possível ultrapassar os anos de chumbo do resgate que herdámos do PS” – Telmo Correia, CDS

“É preciso contestar as sanções, abrir o processo de reestruturação da dívida pública, defender o emprego. Ceder à pressão europeia é falhar ao mandato desta maioria. Não o podemos fazer. O caminho será difícil, mas estamos aqui para o fazer” – Catarina Martins, BE

“Não assumimos, nem assumiremos quaisquer compromissos para medidas adicionais ou planos” – António Costa, Primeiro-Ministro

“Há um ano discutíamos o sucesso da saída de um resgate financeiro. Hoje voltamos a discutir a possibilidade de um novo resgate a Portugal. Expliquem-nos como foi possível ter chegado tão longe em tão pouco tempo?”, Aguiar-Branco, PSD

“O povo sabe bem como tratar aqueles que parecem fazer depender o seu sucesso político particular do insucesso do país”, Augusto Santos Silva, Ministro dos Negócios Estrangeiros

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