Rui Rio eleito líder da bancada do PSD com 71 votos a favor, seis brancos e dois nulos

07-11-2019
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Rui Rio já é, oficialmente, o novo líder da bancada parlamentar do PSD. Numa corrida em que não tinha competição - foi o único candidato -, o presidente do PSD foi eleito com 71 votos a favor, seis votos brancos e dois nulos.

A votação aconteceu na tarde desta quarta-feira, enquanto os deputados debatiam no hemiciclo e votavam a formação das novas comissões parlamentares. Significa isto que Rio passa a acumular a liderança da bancada com a presidência do partido, substituindo Fernando Negrão - cuja liderança já tinha sido concertada com a direção do partido, quando Rio tomou as rédeas do PSD.

Desta vez, Rio, que até às eleições contava com uma bancada em boa parte hostil à sua direção, decidiu agarrar o problema e tomar conta da liderança do grupo parlamentar, já muito renovado e varrido de críticos. Aliás, no primeiro dia de regresso ao Parlamento (há dezoito anos que não era deputado), o líder social-democrata admitia: “É evidente que um dos maiores problemas que eu tive foi a bancada”, dizendo aliás esperar “lealdade” e “consonância” entre a bancada e a direção.

A liderança de Rio é, no entanto, assumidamente a prazo: com eleições diretas para a presidência do partido em janeiro, será só até essa altura que Rio comandará o grupo parlamentar. Depois será altura de outro líder. Na bancada, isto é certo; no partido, serão os militantes a decidir.

Rui Rio já é, oficialmente, o novo líder da bancada parlamentar do PSD. Numa corrida em que não tinha competição - foi o único candidato -, o presidente do PSD foi eleito com 71 votos a favor, seis votos brancos e dois nulos.

A votação aconteceu na tarde desta quarta-feira, enquanto os deputados debatiam no hemiciclo e votavam a formação das novas comissões parlamentares. Significa isto que Rio passa a acumular a liderança da bancada com a presidência do partido, substituindo Fernando Negrão - cuja liderança já tinha sido concertada com a direção do partido, quando Rio tomou as rédeas do PSD.

Desta vez, Rio, que até às eleições contava com uma bancada em boa parte hostil à sua direção, decidiu agarrar o problema e tomar conta da liderança do grupo parlamentar, já muito renovado e varrido de críticos. Aliás, no primeiro dia de regresso ao Parlamento (há dezoito anos que não era deputado), o líder social-democrata admitia: “É evidente que um dos maiores problemas que eu tive foi a bancada”, dizendo aliás esperar “lealdade” e “consonância” entre a bancada e a direção.

A liderança de Rio é, no entanto, assumidamente a prazo: com eleições diretas para a presidência do partido em janeiro, será só até essa altura que Rio comandará o grupo parlamentar. Depois será altura de outro líder. Na bancada, isto é certo; no partido, serão os militantes a decidir.

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