O PSD pediu mais tempo para indicar um nome da sua bancada parlamentar para a vice-presidência da comissão de inquérito à aquisição de equipamentos militares pelo Estado português. Assunção Esteves deu hoje posse à comissão que está mandatada para em 120 dias "apurar a verdade dos factos" que envolvem a comprar dos equipamentos militares, como os submarinos e os blindados Pandur.
A comissão, que surge de uma iniciativa do PS, será composta por sete deputados do PSD, seis do PS, dois do CDS, dois do PCP e 1 do BE. A presidência da comissão fica nas mãos, sem grande novidade, do deputado do CDS Telmo Correia, que terá como um dos dois vice-presidentes da mesa Filipe Neto Brandão, deputado do PS.
José Magalhães, deputado socialista, alertou na tomada de posse para a necessidade de definir o quanto antes a metodologia de trabalho da comissão, já que o tempo não e muito e os trabalhos da comissão vão coincidir com os trabalhos parlamentares normais e ainda com o período de férias de verão do Parlamento.
Na resposta, Telmo Correia, disse que esta semana espera já ter a metodologia votada e aprovada pelos partidos representados na comissão parlamentar de inquérito, bastando para isso que os sociais-democratas indiquem um nome para a vice-presidência.
Os socialistas, pela voz de José Magalhães, garantem que já sabem quem querem ouvir no Parlamento no âmbito da investigação à compra de equipamento militar. Entre eles, garantiu o parlamentar do PS, está Paulo Portas, vice-primeiro-ministro e ministro da Defesa em 2006, ano em que foi celebrado o contrato de aquisição de dois submarinos.
ricardo.rego@sol.pt
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O PSD pediu mais tempo para indicar um nome da sua bancada parlamentar para a vice-presidência da comissão de inquérito à aquisição de equipamentos militares pelo Estado português. Assunção Esteves deu hoje posse à comissão que está mandatada para em 120 dias "apurar a verdade dos factos" que envolvem a comprar dos equipamentos militares, como os submarinos e os blindados Pandur.
A comissão, que surge de uma iniciativa do PS, será composta por sete deputados do PSD, seis do PS, dois do CDS, dois do PCP e 1 do BE. A presidência da comissão fica nas mãos, sem grande novidade, do deputado do CDS Telmo Correia, que terá como um dos dois vice-presidentes da mesa Filipe Neto Brandão, deputado do PS.
José Magalhães, deputado socialista, alertou na tomada de posse para a necessidade de definir o quanto antes a metodologia de trabalho da comissão, já que o tempo não e muito e os trabalhos da comissão vão coincidir com os trabalhos parlamentares normais e ainda com o período de férias de verão do Parlamento.
Na resposta, Telmo Correia, disse que esta semana espera já ter a metodologia votada e aprovada pelos partidos representados na comissão parlamentar de inquérito, bastando para isso que os sociais-democratas indiquem um nome para a vice-presidência.
Os socialistas, pela voz de José Magalhães, garantem que já sabem quem querem ouvir no Parlamento no âmbito da investigação à compra de equipamento militar. Entre eles, garantiu o parlamentar do PS, está Paulo Portas, vice-primeiro-ministro e ministro da Defesa em 2006, ano em que foi celebrado o contrato de aquisição de dois submarinos.
ricardo.rego@sol.pt