CDS-PP: Concelhia de Lisboa

19-10-2018
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O presidente do CDS-PP, Paulo Portas, disse que o congresso do partido, que termina hoje em Torres Novas, mostrou que chegou «um tempo novo, de respeito e tolerância».Paulo Portas, que votou cerca das 11h30 para os órgãos nacionais do partido, contrapôs à afirmação de que, se este não foi um congresso de «um homem só» acabou por ser «de uma moção só», a ideia de que os membros do partido têm «vontade de paz e pacificação».«Sei que a comunicação social gosta de congressos mais quezilentos, mas de quezílias está o eleitorado cansado», afirmou, frisando a existência de «pluralidade», de «diferenças internas, mas com respeito por todos».Portas disse ainda que o congresso «recebeu muito bem o espírito de serviço, de dedicação à cidade de Lisboa, a competência e experiência como autarca» do candidato às eleições intercalares que se disputam a 15 de Julho para a Câmara Municipal de Lisboa.Portas reafirmou as críticas a todo o processo que conduziu às eleições intercalares, nomeadamente ao facto de o acto eleitoral decorrer «a meio do Verão», frisando ser necessário um ainda maior empenhamento e «sentido de ajuda» perante uma situação de «emergência».Sem adiantar se Telmo Correia foi a sua primeira escolha, Portas disse ser «uma felicidade» poder receber várias disponibilidades e escolher, frisando que o CDS-PP apresentou «uma equipa A», com um cabeça de lista «muito combativo» e «muito conhecedor de Lisboa».«Basta de maus-tratos a Lisboa», disse, sublinhando que a sua opção foi «não por um outdoor, um nome», mas antes por uma equipa.Portas disse que o facto de Telmo Correia ser o líder da bancada parlamentar não trará qualquer problema porque o grupo parlamentar é «forte, bom».in Lusa

O presidente do CDS-PP, Paulo Portas, disse que o congresso do partido, que termina hoje em Torres Novas, mostrou que chegou «um tempo novo, de respeito e tolerância».Paulo Portas, que votou cerca das 11h30 para os órgãos nacionais do partido, contrapôs à afirmação de que, se este não foi um congresso de «um homem só» acabou por ser «de uma moção só», a ideia de que os membros do partido têm «vontade de paz e pacificação».«Sei que a comunicação social gosta de congressos mais quezilentos, mas de quezílias está o eleitorado cansado», afirmou, frisando a existência de «pluralidade», de «diferenças internas, mas com respeito por todos».Portas disse ainda que o congresso «recebeu muito bem o espírito de serviço, de dedicação à cidade de Lisboa, a competência e experiência como autarca» do candidato às eleições intercalares que se disputam a 15 de Julho para a Câmara Municipal de Lisboa.Portas reafirmou as críticas a todo o processo que conduziu às eleições intercalares, nomeadamente ao facto de o acto eleitoral decorrer «a meio do Verão», frisando ser necessário um ainda maior empenhamento e «sentido de ajuda» perante uma situação de «emergência».Sem adiantar se Telmo Correia foi a sua primeira escolha, Portas disse ser «uma felicidade» poder receber várias disponibilidades e escolher, frisando que o CDS-PP apresentou «uma equipa A», com um cabeça de lista «muito combativo» e «muito conhecedor de Lisboa».«Basta de maus-tratos a Lisboa», disse, sublinhando que a sua opção foi «não por um outdoor, um nome», mas antes por uma equipa.Portas disse que o facto de Telmo Correia ser o líder da bancada parlamentar não trará qualquer problema porque o grupo parlamentar é «forte, bom».in Lusa

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