OE2016: CDS-PP votará contra proposta de "risco e de ilusão"

25-06-2016
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16 Março, 2016 • 12:53 Partilhar este artigo Facebook

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O deputado do CDS-PP Telmo Correia afirmou esta quarta-feira que a bancada votará "convictamente contra" um Orçamento do Estado que disse baseado numa ilusão e que traz mais austeridade e o risco de bancarrota.

"Este orçamento é ao mesmo tempo um risco para a nossa credibilidade e traz mais austeridade. É sobretudo uma ilusão, a ilusão de que é possível ao mesmo tempo dar tudo, pôr a economia a crescer e ainda cumprir regras e fechar as contas", criticou Telmo Correia, no encerramento do debate do OE para 2016.

O deputado criticou a mudança de rumo traduzida pelo Orçamento do Estado do Governo PS, afirmando que introduz "irrealismo e irresponsabilidade", e um risco para os portugueses: "o risco de voltar à bancarrota em que os senhores deixaram o país".

Telmo Correia criticou em particular o "enorme ataque fiscal de que o setor transportador é um dos principais visados" que terá "consequências desastrosas para todos os portugueses" e para a economia real, sobretudo quando conjugado com "o fim da reforma do IRC e a proposta do IMI".

O deputado considerou que o documento é "contra as famílias" e condenou a "ameaça" de tributação retroativa das doações, advertindo que, se for para a frente, será inconstitucional.

Anunciando que o CDS-PP votará "convictamente contra" a lei orçamental, Telmo Correia afirmou que o OE é da exclusiva responsabilidade do PS e dos partidos que apoiam o Governo, tal como os riscos.

As propostas de alteração apresentadas pelo CDS e aprovadas, disse, "sendo relevante, não é mais que um detalhe".

"O senhor primeiro-ministro, talvez pela forma como chegou a essa cadeira, quis acreditar no impossível. Mas nesta matéria não há impossíveis, num Orçamento que torna evidente que não melhorará muito e que será substituído por um `plano B´,", afirmou.

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O deputado do CDS-PP Telmo Correia afirmou esta quarta-feira que a bancada votará "convictamente contra" um Orçamento do Estado que disse baseado numa ilusão e que traz mais austeridade e o risco de bancarrota.

"Este orçamento é ao mesmo tempo um risco para a nossa credibilidade e traz mais austeridade. É sobretudo uma ilusão, a ilusão de que é possível ao mesmo tempo dar tudo, pôr a economia a crescer e ainda cumprir regras e fechar as contas", criticou Telmo Correia, no encerramento do debate do OE para 2016.

O deputado criticou a mudança de rumo traduzida pelo Orçamento do Estado do Governo PS, afirmando que introduz "irrealismo e irresponsabilidade", e um risco para os portugueses: "o risco de voltar à bancarrota em que os senhores deixaram o país".

Telmo Correia criticou em particular o "enorme ataque fiscal de que o setor transportador é um dos principais visados" que terá "consequências desastrosas para todos os portugueses" e para a economia real, sobretudo quando conjugado com "o fim da reforma do IRC e a proposta do IMI".

O deputado considerou que o documento é "contra as famílias" e condenou a "ameaça" de tributação retroativa das doações, advertindo que, se for para a frente, será inconstitucional.

Anunciando que o CDS-PP votará "convictamente contra" a lei orçamental, Telmo Correia afirmou que o OE é da exclusiva responsabilidade do PS e dos partidos que apoiam o Governo, tal como os riscos.

As propostas de alteração apresentadas pelo CDS e aprovadas, disse, "sendo relevante, não é mais que um detalhe".

"O senhor primeiro-ministro, talvez pela forma como chegou a essa cadeira, quis acreditar no impossível. Mas nesta matéria não há impossíveis, num Orçamento que torna evidente que não melhorará muito e que será substituído por um `plano B´,", afirmou.

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