O PSD indicou o deputado José Pedro Aguiar-Branco para presidir à nova comissão de inquérito sobre a Caixa Geral de Depósitos, revelou fonte do partido à agência Lusa citado pelo Observador.
A Lusa revela também que a Comissão Parlamentar de Inquérito à CGD – que pretende avaliar o caso das SMS trocadas entre o Ministro das Finanças e o ex-presidente da Caixa, António Domingues, sobre os compromissos para fugir à obrigatoriedade de entregar as declarações de património ao Tribunal Constitucional – terá ainda como coordenador Luís Marques Guedes, juntando-se como membros efetivos os deputados Sérgio Azevedo, Sara Madruga da Costa, José Silvano, Fátima Ramos e Virgílio Macedo.
Como suplentes, o PSD indicou Susana Lamas, Miguel Morgado e Teresa Morais.
Já o PS, segundo a Lusa, terá três vice-presidentes na nova comissão de inquérito parlamentar sobre a CGD, sendo João Paulo Correia o coordenador dos deputados socialistas. O porta-voz do partido, João Galamba, e o ‘vice’ Filipe Neto Brandão, serão os outros deputados do PS a integrar a comissão de inquérito.
Pelo CDS-PP, os nomes indicados são o do deputado e porta-voz do partido João Almeida e o de António Carlos Monteiro. Vânia Dias da Silva foi indicada como suplente.
Pelo BE, irá integrar a nova comissão o deputado Moisés Ferreira, tendo os bloquistas escolhido os mesmos deputados da primeira comissão parlamentar de inquérito à capitalização e gestão da CGD, repetindo também os suplentes, que serão Mariana Mortágua e Paulino Ascensão.
O deputado Miguel Tiago foi o nome indicado pelo PCP como membro efetivo da nova comissão de inquérito sobre a CGD.
A nova comissão de inquérito, que vai avaliar a atuação do Governo na nomeação e demissão da anterior administração da CGD, vai tomar posse no próximo dia 14 de março.
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O PSD indicou o deputado José Pedro Aguiar-Branco para presidir à nova comissão de inquérito sobre a Caixa Geral de Depósitos, revelou fonte do partido à agência Lusa citado pelo Observador.
A Lusa revela também que a Comissão Parlamentar de Inquérito à CGD – que pretende avaliar o caso das SMS trocadas entre o Ministro das Finanças e o ex-presidente da Caixa, António Domingues, sobre os compromissos para fugir à obrigatoriedade de entregar as declarações de património ao Tribunal Constitucional – terá ainda como coordenador Luís Marques Guedes, juntando-se como membros efetivos os deputados Sérgio Azevedo, Sara Madruga da Costa, José Silvano, Fátima Ramos e Virgílio Macedo.
Como suplentes, o PSD indicou Susana Lamas, Miguel Morgado e Teresa Morais.
Já o PS, segundo a Lusa, terá três vice-presidentes na nova comissão de inquérito parlamentar sobre a CGD, sendo João Paulo Correia o coordenador dos deputados socialistas. O porta-voz do partido, João Galamba, e o ‘vice’ Filipe Neto Brandão, serão os outros deputados do PS a integrar a comissão de inquérito.
Pelo CDS-PP, os nomes indicados são o do deputado e porta-voz do partido João Almeida e o de António Carlos Monteiro. Vânia Dias da Silva foi indicada como suplente.
Pelo BE, irá integrar a nova comissão o deputado Moisés Ferreira, tendo os bloquistas escolhido os mesmos deputados da primeira comissão parlamentar de inquérito à capitalização e gestão da CGD, repetindo também os suplentes, que serão Mariana Mortágua e Paulino Ascensão.
O deputado Miguel Tiago foi o nome indicado pelo PCP como membro efetivo da nova comissão de inquérito sobre a CGD.
A nova comissão de inquérito, que vai avaliar a atuação do Governo na nomeação e demissão da anterior administração da CGD, vai tomar posse no próximo dia 14 de março.