Objectivo Portugal: Pronto Ana, quando for possível vais para o governo!

27-07-2018
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A eurodeputada do PS, Ana Gomes, criticou o secretário-geral socialista e primeiro-ministro, José Sócrates, por ter incluído apenas duas mulheres em 16 ministros do seu Governo, situação que considerou «uma vergonha para Portugal».

«Enfim, uma vergonha para Portugal e para o PS! E uma ofensa para as mulheres portuguesas. E sobretudo para as numerosas mulheres capazes e experientes, que, por todo o país, o PS conta como valiosos quadros e como apoiantes em todos os sectores profissionais, sociais, académicos e autárquicos», escreveu Ana Gomes no blogue www.causa-nossa.blogspot.com em reacção ao facto de terem sido escolhidas apenas duas mulheres para o Governo de Sócrates.

Ana Gomes mostrou-se igulamente «chocada» por Sónia Fertuzinhos, residente do departamento de mulheres socialistas, não ter sido colocada em lugar elegível nas últimas legislativas.

«Que governação PS iremos afinal ter? Novas fronteiras ou velhas amarras?», questionou ainda a eurodeputada socialista e antiga embaixadora de Portugal em Jakarta.

«Julguei que (José Sócrates) não desperdiçaria a oportunidade de compensar o mau passo político quanto à composição das listas, com um elenco governamental mais equilibrado, ao menos respeitando a quota partidária. Enganei-me. Ministras são apenas 2 - 12,5 por cento», criticou, referindo-se às futuras ministras da Educação, Maria de Lurdes Rodrigues, e da Cultura, Isabel Pires de Lima.

Ana Gomes afirmou-se «chocada com o número e posicionamento das mulheres nas listas eleitorais do PS» e «alarmada com o facto de várias terem sido incluídas por conveniência instrumental - preencher a quota estatutária de 33 por cento - e por critérios alheios a competências ou especial activismo partidário ou outro».

Para a eurodeputada, prevaleceram no PS «um machismo anacrónico» e posições que «não revelavam nenhuma modernidade, nem sintonia europeísta, nem progressismo, nem `novas fronteiras´ nenhumas».

A eurodeputada do PS, Ana Gomes, criticou o secretário-geral socialista e primeiro-ministro, José Sócrates, por ter incluído apenas duas mulheres em 16 ministros do seu Governo, situação que considerou «uma vergonha para Portugal».

«Enfim, uma vergonha para Portugal e para o PS! E uma ofensa para as mulheres portuguesas. E sobretudo para as numerosas mulheres capazes e experientes, que, por todo o país, o PS conta como valiosos quadros e como apoiantes em todos os sectores profissionais, sociais, académicos e autárquicos», escreveu Ana Gomes no blogue www.causa-nossa.blogspot.com em reacção ao facto de terem sido escolhidas apenas duas mulheres para o Governo de Sócrates.

Ana Gomes mostrou-se igulamente «chocada» por Sónia Fertuzinhos, residente do departamento de mulheres socialistas, não ter sido colocada em lugar elegível nas últimas legislativas.

«Que governação PS iremos afinal ter? Novas fronteiras ou velhas amarras?», questionou ainda a eurodeputada socialista e antiga embaixadora de Portugal em Jakarta.

«Julguei que (José Sócrates) não desperdiçaria a oportunidade de compensar o mau passo político quanto à composição das listas, com um elenco governamental mais equilibrado, ao menos respeitando a quota partidária. Enganei-me. Ministras são apenas 2 - 12,5 por cento», criticou, referindo-se às futuras ministras da Educação, Maria de Lurdes Rodrigues, e da Cultura, Isabel Pires de Lima.

Ana Gomes afirmou-se «chocada com o número e posicionamento das mulheres nas listas eleitorais do PS» e «alarmada com o facto de várias terem sido incluídas por conveniência instrumental - preencher a quota estatutária de 33 por cento - e por critérios alheios a competências ou especial activismo partidário ou outro».

Para a eurodeputada, prevaleceram no PS «um machismo anacrónico» e posições que «não revelavam nenhuma modernidade, nem sintonia europeísta, nem progressismo, nem `novas fronteiras´ nenhumas».

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