Abril 2015

25-04-2019
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Depois recompôs-me pois é o Paulo ( o do CDS) e não o Diogo (o do PS) !

..............quando ouvi na rádio que Freitas do Amaral era candidato a presidente da Republica .

António Guterres demitiu-se de primeiro-ministro, em 2001, afirmando não querer criar um pântano político.

Ao anunciar, na passada semana, que não se iria candidatar a Presidente da República, António Guterres deixou, pelos vistos, o partido socialista não num pântano mas num lamaçal.

As declarações que alguns dirigentes do partido fizeram relativamente a uma possível candidatura de Sampaio da Nóvoa são no mínimo assassinas.

A direita ficou sentada a ver o filme.

Lellos, Sérgios e Jardins fizeram afirmações no mínimo ridículas.

Sérgio Sousa Pinto “foi sublime”, ao querer fazer realçar os defeitos do potencial candidato pelo facto de nunca se ter inscrito em nenhum partido político.

Para Sérgio Sousa Pinto os potenciais candidatos terão de ser militantes num partido político (ou no mínimo ex-militantes). O senhor deputado apoia com certeza a ideia do PCP, que candidata sempre um militante do partido.

Claro que a candidatura de António Guterres era para o PS uma “onda de sebastianismo” que nenhum outro candidato poderá obter.

António Guterres reunia o apoio da esquerda e ainda roubava votos à direita devido à sua ligação à igreja católica.

António Costa ganhou com a não-candidatura de António Guterres mais uma dor de cabeça.

Já tinha uma enxaqueca em Évora ficou com outra devido aos ares de Nova Iorque. Não tem tido vida fácil o ex-presidente da Câmara Municipal de Lisboa, principalmente quando o CDS e o PSD lançam a questão das presidenciais para tapar as legislativas, quando as eleições para Belém serão as ultimas a serem realizadas.

Os socialistas estão a cair no engodo, e ele não é inocente, de tal forma que o presidente do CDS já veio a tenreiro anunciar o seu propósito de propor uma lei que proíba as sondagens.

As voltas que a vida dá são tão engraçadas que cada vez me lembro mais de um bom amigo já desaparecido: Jorge Ferreira

Henrique Neto e Paulo Morais (únicas candidaturas anunciadas) terão brevemente a companhia de Sampaio da Nóvoa, Carvalho da Silva, Marcelo Rebelo de Sousa e muito possivelmente do camaleão Marinho e Pinto, o que conduzirá estas eleições presidenciais para uma segunda volta certamente.

As eleições presidências são o único caso de que quantos mais candidatos houver mais possibilidade existe de haver uma segunda volta e quando isso acontece nem sempre o vencedor da primeira volta ganha as eleições.

(artigo de ontem para a Radio Cruzeiro)

Depois recompôs-me pois é o Paulo ( o do CDS) e não o Diogo (o do PS) !

..............quando ouvi na rádio que Freitas do Amaral era candidato a presidente da Republica .

António Guterres demitiu-se de primeiro-ministro, em 2001, afirmando não querer criar um pântano político.

Ao anunciar, na passada semana, que não se iria candidatar a Presidente da República, António Guterres deixou, pelos vistos, o partido socialista não num pântano mas num lamaçal.

As declarações que alguns dirigentes do partido fizeram relativamente a uma possível candidatura de Sampaio da Nóvoa são no mínimo assassinas.

A direita ficou sentada a ver o filme.

Lellos, Sérgios e Jardins fizeram afirmações no mínimo ridículas.

Sérgio Sousa Pinto “foi sublime”, ao querer fazer realçar os defeitos do potencial candidato pelo facto de nunca se ter inscrito em nenhum partido político.

Para Sérgio Sousa Pinto os potenciais candidatos terão de ser militantes num partido político (ou no mínimo ex-militantes). O senhor deputado apoia com certeza a ideia do PCP, que candidata sempre um militante do partido.

Claro que a candidatura de António Guterres era para o PS uma “onda de sebastianismo” que nenhum outro candidato poderá obter.

António Guterres reunia o apoio da esquerda e ainda roubava votos à direita devido à sua ligação à igreja católica.

António Costa ganhou com a não-candidatura de António Guterres mais uma dor de cabeça.

Já tinha uma enxaqueca em Évora ficou com outra devido aos ares de Nova Iorque. Não tem tido vida fácil o ex-presidente da Câmara Municipal de Lisboa, principalmente quando o CDS e o PSD lançam a questão das presidenciais para tapar as legislativas, quando as eleições para Belém serão as ultimas a serem realizadas.

Os socialistas estão a cair no engodo, e ele não é inocente, de tal forma que o presidente do CDS já veio a tenreiro anunciar o seu propósito de propor uma lei que proíba as sondagens.

As voltas que a vida dá são tão engraçadas que cada vez me lembro mais de um bom amigo já desaparecido: Jorge Ferreira

Henrique Neto e Paulo Morais (únicas candidaturas anunciadas) terão brevemente a companhia de Sampaio da Nóvoa, Carvalho da Silva, Marcelo Rebelo de Sousa e muito possivelmente do camaleão Marinho e Pinto, o que conduzirá estas eleições presidenciais para uma segunda volta certamente.

As eleições presidências são o único caso de que quantos mais candidatos houver mais possibilidade existe de haver uma segunda volta e quando isso acontece nem sempre o vencedor da primeira volta ganha as eleições.

(artigo de ontem para a Radio Cruzeiro)

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