É dos poucos críticos do PS que - dia sim, dia não - manifesta o descontentamento, mas ainda assim Sérgio Sousa Pinto vai entrar para a comissão nacional a convite da secretária-geral adjunta.
Sérgio Sousa Pinto chegou à FIL na ao início da tarde de sábado e já disse que não vai falar ao congresso porque o que tem a dizer não se diz em dois ou três minutos, que é o tempo que os congressistas têm para usar da palavra.
“Falar neste contexto não serve ao partido”, disse Sousa Pinto, que saiu do secretariado nacional do PS (o órgão restrito de direcção do partido) em desacordo com a forma como o PS chegou ao Governo.
Mas agora vai voltar aos órgãos dirigentes, aceitando o convite de Ana Catarina Mendes para fazer parte da Comissão Nacional, o órgão máximo do PS entre congressos.
“Aceitei porque acho que é um gesto significativo”, afirmou o deputado e presidente da comissão parlamentar de Assuntos Internacionais.
Perfeitamente alinhado com a direcção nacional está Manuel alegre que chegou minutos antes de Sérgio Sousa Pinto. Muito parco em palavras o ex-deputado e candidato derrotado nas presidenciais contra Cavaco Silva manifestou o seu apoio à estratégia de António Costa.
“Não estou muito acostumado a apoiar governos, mas desta vez vou apoiar”, afirmou Alegre à chegada ao congresso socialista.
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É dos poucos críticos do PS que - dia sim, dia não - manifesta o descontentamento, mas ainda assim Sérgio Sousa Pinto vai entrar para a comissão nacional a convite da secretária-geral adjunta.
Sérgio Sousa Pinto chegou à FIL na ao início da tarde de sábado e já disse que não vai falar ao congresso porque o que tem a dizer não se diz em dois ou três minutos, que é o tempo que os congressistas têm para usar da palavra.
“Falar neste contexto não serve ao partido”, disse Sousa Pinto, que saiu do secretariado nacional do PS (o órgão restrito de direcção do partido) em desacordo com a forma como o PS chegou ao Governo.
Mas agora vai voltar aos órgãos dirigentes, aceitando o convite de Ana Catarina Mendes para fazer parte da Comissão Nacional, o órgão máximo do PS entre congressos.
“Aceitei porque acho que é um gesto significativo”, afirmou o deputado e presidente da comissão parlamentar de Assuntos Internacionais.
Perfeitamente alinhado com a direcção nacional está Manuel alegre que chegou minutos antes de Sérgio Sousa Pinto. Muito parco em palavras o ex-deputado e candidato derrotado nas presidenciais contra Cavaco Silva manifestou o seu apoio à estratégia de António Costa.
“Não estou muito acostumado a apoiar governos, mas desta vez vou apoiar”, afirmou Alegre à chegada ao congresso socialista.