Sousa Pinto: As juventudes partidárias não são “escolas de vícios” e as “companhias exóticas"

02-09-2017
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Perante os jovens da Universidade de Verão do PSD, em Castelo de Vide, o deputado socialista e membro da comissão política do PS, Sérgio Sousa Pinto, defendeu a importância dos partidos para a democracia feitos hoje em dia “os bombos da festa”.

“Apoucar os partidos é uma afronta à democracia”, afirmou o deputado socialista, para quem, dada a dificuldade em os atacar, os críticos se viram para as juventudes partidárias vistas como “madraças de formação de vícios”. Uma declaração aplaudida pelos jovens presentes na Universidade de Verão do PSD.

O antigo dirigente da Juventude Socialista não escondeu, contudo, os problemas que existem dentro dos partidos com fórmulas de escolha das direcções. “Os partidos não podem sacrificar tudo ao democratismo interno, ou seja, ao basismo, nem ao democratismo externo, com directas primárias e formas de abertura ao exterior que não contribuem para a regeneração institucional dos partidos. Antes representam uma rendição e uma confissão da sua nulidade”, afirmou o deputado socialista.

Sérgio Sousa Pinto recusou ainda a ideia de que o princípio de apoiar personalidades não filiadas só porque “há vantagem em exibir como penhor cívico a sua cristalina condição de independente? Não.”

Crítico assumido da solução do Governo liderado por António Costa, Sérgio Sousa Pinto nunca se referiu à “geringonça” afirmando estar “hoje numa companhia muito exótica e diversa (e não me refiro a vocês, evidentemente), para dizer que acredito na beleza e na fealdade, no certo e no errado, no inferior e no superior.”

Perante os jovens da Universidade de Verão do PSD, em Castelo de Vide, o deputado socialista e membro da comissão política do PS, Sérgio Sousa Pinto, defendeu a importância dos partidos para a democracia feitos hoje em dia “os bombos da festa”.

“Apoucar os partidos é uma afronta à democracia”, afirmou o deputado socialista, para quem, dada a dificuldade em os atacar, os críticos se viram para as juventudes partidárias vistas como “madraças de formação de vícios”. Uma declaração aplaudida pelos jovens presentes na Universidade de Verão do PSD.

O antigo dirigente da Juventude Socialista não escondeu, contudo, os problemas que existem dentro dos partidos com fórmulas de escolha das direcções. “Os partidos não podem sacrificar tudo ao democratismo interno, ou seja, ao basismo, nem ao democratismo externo, com directas primárias e formas de abertura ao exterior que não contribuem para a regeneração institucional dos partidos. Antes representam uma rendição e uma confissão da sua nulidade”, afirmou o deputado socialista.

Sérgio Sousa Pinto recusou ainda a ideia de que o princípio de apoiar personalidades não filiadas só porque “há vantagem em exibir como penhor cívico a sua cristalina condição de independente? Não.”

Crítico assumido da solução do Governo liderado por António Costa, Sérgio Sousa Pinto nunca se referiu à “geringonça” afirmando estar “hoje numa companhia muito exótica e diversa (e não me refiro a vocês, evidentemente), para dizer que acredito na beleza e na fealdade, no certo e no errado, no inferior e no superior.”

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