O PSD diz que o “candidato de Lisboa emprestado ao PS Madeira” ao Governo Regional, Paulo Cafôfo, fala de assuntos que claramente não domina sendo “lento a avançar com soluções” concretas e exequíveis.
“Promete fazer melhor, mas não diz como. Deixa no ar as soluções porque, na verdade, não as tem”, é uma das críticas dirigidas pelo PSD à actuação de Cafôfo enquanto candidato ao Governo Regional.
Os sociais democratas afirma que o teste, de que fala Cafôfo, transportou milhares de madeirenses entre a Madeira e o Continente “sendo inegável” o sucesso desta operação.
Sobre o ferry o PSD diz que o executivo regional “tem assumido responsabilidades que nem são suas” e que a ligação marítima poderia ser uma realidade se o governo central “assegurasse” o princípio da continuidade territorial.
O PSD Madeira diz ainda que enquanto os sociais democratas “reivindicam os direitos dos madeirenses” em Lisboa “os lacaios do PS, chefiados por António Costa” apenas “tentam confundir a opinião pública” martelando em falsas questões para “desviar as atenções da sua própria inércia e subserviência”.
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O PSD diz que o “candidato de Lisboa emprestado ao PS Madeira” ao Governo Regional, Paulo Cafôfo, fala de assuntos que claramente não domina sendo “lento a avançar com soluções” concretas e exequíveis.
“Promete fazer melhor, mas não diz como. Deixa no ar as soluções porque, na verdade, não as tem”, é uma das críticas dirigidas pelo PSD à actuação de Cafôfo enquanto candidato ao Governo Regional.
Os sociais democratas afirma que o teste, de que fala Cafôfo, transportou milhares de madeirenses entre a Madeira e o Continente “sendo inegável” o sucesso desta operação.
Sobre o ferry o PSD diz que o executivo regional “tem assumido responsabilidades que nem são suas” e que a ligação marítima poderia ser uma realidade se o governo central “assegurasse” o princípio da continuidade territorial.
O PSD Madeira diz ainda que enquanto os sociais democratas “reivindicam os direitos dos madeirenses” em Lisboa “os lacaios do PS, chefiados por António Costa” apenas “tentam confundir a opinião pública” martelando em falsas questões para “desviar as atenções da sua própria inércia e subserviência”.