PSD do passado e Governo de Costa "sem ética e sentido de Estado" marcam debate na Assembleia da Madeira

16-04-2019
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O debate realizado esta terça-feira na Assembleia da Madeira ficou marcado por críticas de um PSD que se vira cada vez mais para o passado, dirigidas por diversas bancadas da oposição, e pela denúncia dos sociais democratas de um Governo nacional de António Costa classificado “sem vergonha, ética e sem qualquer sentido” de Estado.

“A união que tanto incomoda a oposição e os socialistas foi mais uma vez bem sucedida no último congresso do PSD”, disse José Prada, secretário-geral do PSD, e deputado na Assembleia Legislativa da Madeira.

José Prada salientou ainda na sua intervenção que esta “união é em prol de um projeto comum” lembrando que o PSD e a população “ergueram a Madeira” e que foram feitas “mudanças para garantir melhor saúde, educação, emprego”.

“O primeiro-ministro, António Costa, boicotou e empatou o hospital e a mobilidade aérea e marítima, descriminou estudante universitários, e recusou a baixa da taxa de juro à Madeira. A governação de Costa é sem vergonha, ética e sem qualquer sentido de Estado”, acrescentou o social democrata.

A intervenção de José Prada foi considerada “incoerente” por Rui Barreto, líder parlamentar do CDS-PP, e que no congresso do PSD se “falou mais do passado do que do futuro” lembrando que quem “criticou ferozmente e veemente” Alberto João Jardim foi Miguel Albuquerque.

“Quem criou o slogan da renovação, da dívida, e da hipoteca de gerações futuras, foi Albuquerque, que chegou a atuar como líder da oposição”, esclareceu o centrista. Rui Barreto afirmou que o congresso do PSD foi uma “capitulação da renovação” que quer voltar ao passado.

“Não me apercebi de nenhuma ideia nova, nenhum futuro mas só passado. Foi um Congresso do bota abaixo em relação à oposição, ao primeiro-ministro e Paulo Cafôfo, candidato do PS as eleições regionais”, disse Victor Freitas, do PS.

O debate realizado esta terça-feira na Assembleia da Madeira ficou marcado por críticas de um PSD que se vira cada vez mais para o passado, dirigidas por diversas bancadas da oposição, e pela denúncia dos sociais democratas de um Governo nacional de António Costa classificado “sem vergonha, ética e sem qualquer sentido” de Estado.

“A união que tanto incomoda a oposição e os socialistas foi mais uma vez bem sucedida no último congresso do PSD”, disse José Prada, secretário-geral do PSD, e deputado na Assembleia Legislativa da Madeira.

José Prada salientou ainda na sua intervenção que esta “união é em prol de um projeto comum” lembrando que o PSD e a população “ergueram a Madeira” e que foram feitas “mudanças para garantir melhor saúde, educação, emprego”.

“O primeiro-ministro, António Costa, boicotou e empatou o hospital e a mobilidade aérea e marítima, descriminou estudante universitários, e recusou a baixa da taxa de juro à Madeira. A governação de Costa é sem vergonha, ética e sem qualquer sentido de Estado”, acrescentou o social democrata.

A intervenção de José Prada foi considerada “incoerente” por Rui Barreto, líder parlamentar do CDS-PP, e que no congresso do PSD se “falou mais do passado do que do futuro” lembrando que quem “criticou ferozmente e veemente” Alberto João Jardim foi Miguel Albuquerque.

“Quem criou o slogan da renovação, da dívida, e da hipoteca de gerações futuras, foi Albuquerque, que chegou a atuar como líder da oposição”, esclareceu o centrista. Rui Barreto afirmou que o congresso do PSD foi uma “capitulação da renovação” que quer voltar ao passado.

“Não me apercebi de nenhuma ideia nova, nenhum futuro mas só passado. Foi um Congresso do bota abaixo em relação à oposição, ao primeiro-ministro e Paulo Cafôfo, candidato do PS as eleições regionais”, disse Victor Freitas, do PS.

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