Deputadas do PS questionam nova administração da Caixa

16-08-2016
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Por que é que só há uma mulher na nova equipa de administração da Caixa Geral de Depósitos (CGD)? Esta é a pergunta que sete deputadas do PS - Elza Pais, Edite Estrela, Isabel Moreira, Susana Amador, Carla Sousa, Francisca Parreira e Sandra Pontedeira – enviaram para a Assembleia da República e querem ver respondida por Mário Centeno, ministro das Finanças, conta o “Público” esta quinta-feira.

As sete representantes parlamentares questionam o porquê de “tão baixa representatividade de mulheres na direção da CGD”. Até este momento, só foi avançado o nome de uma mulher para a nova equipa de administração do banco do Estado: Leonor Beleza, presidente da Fundação Champalimaud, ocupará a posição de administradora não-executiva.

A confirmar-se, essa decisão contraria as “orientações de equilíbrio de género” que têm sido discutidas na Comissão Europeia para cargos de direção económica, defendem.

As deputadas lembram na mesma missiva que em novembro de 2012, a Comissão Europeia apresentou uma proposta de diretiva em que fixava um objetivo mínimo de 40% para membros não-executivos do sexo menos representado dos conselhos de administração das empresas cotadas na Europa.

Em Portugal, porém, essa legislação não estará a ser aplicada em pleno. De acordo com o relatório sobre o governo das sociedades da Comissão do Mercado dos Valores Mobiliários sobre 2014, lembra o “Público”, em 19 das 43 sociedades analisadas não havia nenhuma mulher na administração – a representação do sexo feminino em cargos de liderança também não ia além dos 9,5%.

Por que é que só há uma mulher na nova equipa de administração da Caixa Geral de Depósitos (CGD)? Esta é a pergunta que sete deputadas do PS - Elza Pais, Edite Estrela, Isabel Moreira, Susana Amador, Carla Sousa, Francisca Parreira e Sandra Pontedeira – enviaram para a Assembleia da República e querem ver respondida por Mário Centeno, ministro das Finanças, conta o “Público” esta quinta-feira.

As sete representantes parlamentares questionam o porquê de “tão baixa representatividade de mulheres na direção da CGD”. Até este momento, só foi avançado o nome de uma mulher para a nova equipa de administração do banco do Estado: Leonor Beleza, presidente da Fundação Champalimaud, ocupará a posição de administradora não-executiva.

A confirmar-se, essa decisão contraria as “orientações de equilíbrio de género” que têm sido discutidas na Comissão Europeia para cargos de direção económica, defendem.

As deputadas lembram na mesma missiva que em novembro de 2012, a Comissão Europeia apresentou uma proposta de diretiva em que fixava um objetivo mínimo de 40% para membros não-executivos do sexo menos representado dos conselhos de administração das empresas cotadas na Europa.

Em Portugal, porém, essa legislação não estará a ser aplicada em pleno. De acordo com o relatório sobre o governo das sociedades da Comissão do Mercado dos Valores Mobiliários sobre 2014, lembra o “Público”, em 19 das 43 sociedades analisadas não havia nenhuma mulher na administração – a representação do sexo feminino em cargos de liderança também não ia além dos 9,5%.

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