Superior interesse da criança ou agenda LGBT?

21-11-2015
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O Parlamento aprovou esta sexta-feira na generalidade a adopção de crianças por casais do mesmo sexo, iniciativas rejeitadas na anterior legislatura, mas que agora avançam devido à maioria parlamentar de esquerda. No Parlamento, as reacções variaram: um dia para a história para uns, um erro histórico para outros.

"Ter uma família é o sonho destas crianças. A sociedade tem a obrigação de garantir uma boa família a todas as crianças. Há boas e más famílias, sejam elas hetero ou homossexuais. Já por três vezes este projecto de lei de ’Os Verdes’ foi discutido e chumbado no plenário. Que à quarta seja de vez, nesta nova legislatura, que traz um novo quadro parlamentar e vai garantir aprovação deste e outros projectos-lei", Isabel Moreira, deputada do PS

"O que hoje aqui nos traz é a agenda LGBT [lésbicas, gays, bissexuais e transsexuais]. Não são os direitos da criança, o seu superior interesse ou o aperfeiçoamento da criança", Filipe Anacoreta Correia, deputado do CDS

"A política e só a política é capaz de transformar a sociedade em que vivemos e fazer história", João Torres, secretário-geral da JS e deputado socialista

"Temos hoje, aqui e agora, a oportunidade de fazer história, ultrapassar preconceitos e vencer a hipocrisia, a oportunidade de efectivamente cumprir o superior interesse das crianças", Sandra Cunha, deputada do Bloco de Esquerda

"Não existe nenhuma razão para colocar em causa o justo interesse das crianças, alegando a orientação sexual dos pais no desenvolvimento das mesmas". "As famílias não são todas iguais, mas todas deverão ter os mesmos direitos", André Silva, deputado do PAN

"A derrota do Governo PSD/CDS, imposta pela luta e traduzida também no voto, abre um caminho de esperança para construir um país onde os direitos das crianças existam na lei e na vida de todos os dias". Rita Rato, deputada do PCP

"Um tema que já deveria ter resolvido há muito tempo" porque "estas famílias existem e aguardam pacientemente, pacientemente de mais". Pedro Delgado, deputado do PS

“[Estamos] envergonhados pelo o facto do ‘nosso’ PS estar associado a uma agenda de violação dos Direitos Humanos”, Socialistas Católicos Portugueses

O Parlamento aprovou esta sexta-feira na generalidade a adopção de crianças por casais do mesmo sexo, iniciativas rejeitadas na anterior legislatura, mas que agora avançam devido à maioria parlamentar de esquerda. No Parlamento, as reacções variaram: um dia para a história para uns, um erro histórico para outros.

"Ter uma família é o sonho destas crianças. A sociedade tem a obrigação de garantir uma boa família a todas as crianças. Há boas e más famílias, sejam elas hetero ou homossexuais. Já por três vezes este projecto de lei de ’Os Verdes’ foi discutido e chumbado no plenário. Que à quarta seja de vez, nesta nova legislatura, que traz um novo quadro parlamentar e vai garantir aprovação deste e outros projectos-lei", Isabel Moreira, deputada do PS

"O que hoje aqui nos traz é a agenda LGBT [lésbicas, gays, bissexuais e transsexuais]. Não são os direitos da criança, o seu superior interesse ou o aperfeiçoamento da criança", Filipe Anacoreta Correia, deputado do CDS

"A política e só a política é capaz de transformar a sociedade em que vivemos e fazer história", João Torres, secretário-geral da JS e deputado socialista

"Temos hoje, aqui e agora, a oportunidade de fazer história, ultrapassar preconceitos e vencer a hipocrisia, a oportunidade de efectivamente cumprir o superior interesse das crianças", Sandra Cunha, deputada do Bloco de Esquerda

"Não existe nenhuma razão para colocar em causa o justo interesse das crianças, alegando a orientação sexual dos pais no desenvolvimento das mesmas". "As famílias não são todas iguais, mas todas deverão ter os mesmos direitos", André Silva, deputado do PAN

"A derrota do Governo PSD/CDS, imposta pela luta e traduzida também no voto, abre um caminho de esperança para construir um país onde os direitos das crianças existam na lei e na vida de todos os dias". Rita Rato, deputada do PCP

"Um tema que já deveria ter resolvido há muito tempo" porque "estas famílias existem e aguardam pacientemente, pacientemente de mais". Pedro Delgado, deputado do PS

“[Estamos] envergonhados pelo o facto do ‘nosso’ PS estar associado a uma agenda de violação dos Direitos Humanos”, Socialistas Católicos Portugueses

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