Ladrões de Bicicletas: Emprego da retoma em debate amanhã

22-05-2019
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Foi também convidada a deputada comunista Rita Rato, mas por dificuldades de agendamento parlamentar não vai ser possível contar com a sua presença, o que muito se lamenta.

Este vai ser o Barómetro que vai estar em debate. E este também sobre a estagnação da produtividade. E que teve já uma reacção do próprio primeiro-ministro no último debate quinzenal de 2017. Disse António Costa, em resposta a uma pergunta do Bloco de Esquerda:

"Os números do INE não consentem duas interpretações. 70% dos novos contratos de trabalho são contrato sem termo, não são contratos precários, são contratos de trabalho definitivos. O estudo que cita é um estudo que deve ser analisado, primeiro porque não se refere apenas ao período destes dois anos, mas mais extenso; e segundo pela metodologia própria com que trabalha que é uma metodologia onde não identifica contratos de trabalho, mas trabalhadores e em que por isso há porventura uma empolação daquilo que são os contratos precários por via da multiplicação de contratos na mesma pessoa. Agora os dados oficiais, formais, do INE dizem que, nestes dois anos, são 76%. E mais: tem vindo a melhorar porque os dados de 2017 já dizem que 78% do emprego existente em Portugal é sem ser contrato a termo e portanto emprego com maior qualidade. Não está tudo acabado, claro que não. E é por isso que disse que o desígnio para este ano tem de ser o melhor emprego. Porque além de ter mais emprego, temos de ter melhor emprego. Um emprego mais digno, com salário mais justo e de maior qualidade. É esse emprego para que vamos trabalhar."

Como se vê, há muito para debater. Apareçam!


Foi também convidada a deputada comunista Rita Rato, mas por dificuldades de agendamento parlamentar não vai ser possível contar com a sua presença, o que muito se lamenta.

Este vai ser o Barómetro que vai estar em debate. E este também sobre a estagnação da produtividade. E que teve já uma reacção do próprio primeiro-ministro no último debate quinzenal de 2017. Disse António Costa, em resposta a uma pergunta do Bloco de Esquerda:

"Os números do INE não consentem duas interpretações. 70% dos novos contratos de trabalho são contrato sem termo, não são contratos precários, são contratos de trabalho definitivos. O estudo que cita é um estudo que deve ser analisado, primeiro porque não se refere apenas ao período destes dois anos, mas mais extenso; e segundo pela metodologia própria com que trabalha que é uma metodologia onde não identifica contratos de trabalho, mas trabalhadores e em que por isso há porventura uma empolação daquilo que são os contratos precários por via da multiplicação de contratos na mesma pessoa. Agora os dados oficiais, formais, do INE dizem que, nestes dois anos, são 76%. E mais: tem vindo a melhorar porque os dados de 2017 já dizem que 78% do emprego existente em Portugal é sem ser contrato a termo e portanto emprego com maior qualidade. Não está tudo acabado, claro que não. E é por isso que disse que o desígnio para este ano tem de ser o melhor emprego. Porque além de ter mais emprego, temos de ter melhor emprego. Um emprego mais digno, com salário mais justo e de maior qualidade. É esse emprego para que vamos trabalhar."

Como se vê, há muito para debater. Apareçam!

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