SMN? "Valorizamos sucessivos aumentos, mas continuam a ser insuficientes"

22-12-2017
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"Relativamente ao aumento do salário mínimo nacional, o PCP reafirma a necessidade do seu aumento para 600 euros. Valorizamos os sucessivos aumentos, mas continuam a ser insuficientes face ao custo de vida e às exigências de dignidade na vida de cada um dos trabalhadores", defendeu Rita Rato.

Falando aos jornalistas no parlamento, a deputada comunista sublinhou que "a valorização do salário mínimo para os 600 euros é uma medida central de valorização do trabalho pela qual o PCP continuará a bater-se".

Esta tomada de posição do PCP acontece depois de na terça-feira ter sido anunciado pelo ministro do Trabalho, Vieira da Silva, que o salário mínimo nacional vai subir no próximo ano de 557 para 580 euros, embora sem um acordo na concertação social.

"Não há um único argumento de ordem económica e social que justifique a manutenção do salário mínimo abaixo dos 600 euros", sublinhou Rita Rato.

A deputada comunista apontou que Portugal continua a ter "dos salários mínimos mais baixos da zona euro", existindo pobreza entre os trabalhadores.

"Por isso mesmo, o aumento do salário mínimo para 600 euros já em 2018 é uma exigência de dignidade e é também um contributo para a dinamização da economia, porque significa desde logo mais receitas para a segurança social, dinamização do mercado interno e combate à pobreza, frisou.

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Falando aos jornalistas no parlamento, a deputada comunista sublinhou que "a valorização do salário mínimo para os 600 euros é uma medida central de valorização do trabalho pela qual o PCP continuará a bater-se".

Esta tomada de posição do PCP acontece depois de na terça-feira ter sido anunciado pelo ministro do Trabalho, Vieira da Silva, que o salário mínimo nacional vai subir no próximo ano de 557 para 580 euros, embora sem um acordo na concertação social.

"Não há um único argumento de ordem económica e social que justifique a manutenção do salário mínimo abaixo dos 600 euros", sublinhou Rita Rato.

A deputada comunista apontou que Portugal continua a ter "dos salários mínimos mais baixos da zona euro", existindo pobreza entre os trabalhadores.

"Por isso mesmo, o aumento do salário mínimo para 600 euros já em 2018 é uma exigência de dignidade e é também um contributo para a dinamização da economia, porque significa desde logo mais receitas para a segurança social, dinamização do mercado interno e combate à pobreza, frisou.

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