As outras vertentes da estética… ou como aos comunistas tudo se perdoa

15-08-2019
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As outras vertentes da estética… ou como aos comunistas tudo se perdoa

As leituras da deputada comunista Rita Rato enchem uma secção dasquelas O que eles andam a ler do jornal PÚBLICO. A prosa parece saída do Diário de Lisboa dos anos 70: «Nascida e criada em Estremoz, onde corria à biblioteca municipal para encher os braços de livros na véspera das férias, Rita Rato diz hoje que nas leituras e na música sente-se como peixe na água entre autores de língua portuguesa, sejam eles brasileiros ou africanos. “Também sou assim noutras vertentes da estética”, assegura, sentada no sofá de um dos corredores atapetados do Parlamento, com uma pilha de livros que equilibra sobre os joelhos.»

Ora aqui está resolvido o problema da nossa deputada bibliófila que apesar de “encher os braços de livros” (a braçada é mais da área da nataçõa do que da leitura) se sente “como peixe na água entre autores de língua portuguesa, sejam eles brasileiros ou africanos.” e, pormenor não dispiciendo, acrescenta “Também sou assim noutras vertentes da estética”.

Portanto a senhora deputada passou dos bracinhos cheios a esmo de livros para ser peixinho na água entre as vertentes da estética dos autores “de língua portuguesa, sejam eles brasileiros ou africanos.” Neste meter de aǵua nunca visto vamos ao que interessa: a senhora deputada licenciada em Ciência Política e Relações Internacionais já teve tempo para se informar sobre o Gulag? Recordo que em Outubro de 2009 a senhora deputada respondeu quando interrogada sobre o que pensava do Gulag: “Não sou capaz de responder porque, em concreto, nunca estudei nem li nada sobre isso”

Quando é que Rita Rato chega a essa vertente da estética?

As outras vertentes da estética… ou como aos comunistas tudo se perdoa

As leituras da deputada comunista Rita Rato enchem uma secção dasquelas O que eles andam a ler do jornal PÚBLICO. A prosa parece saída do Diário de Lisboa dos anos 70: «Nascida e criada em Estremoz, onde corria à biblioteca municipal para encher os braços de livros na véspera das férias, Rita Rato diz hoje que nas leituras e na música sente-se como peixe na água entre autores de língua portuguesa, sejam eles brasileiros ou africanos. “Também sou assim noutras vertentes da estética”, assegura, sentada no sofá de um dos corredores atapetados do Parlamento, com uma pilha de livros que equilibra sobre os joelhos.»

Ora aqui está resolvido o problema da nossa deputada bibliófila que apesar de “encher os braços de livros” (a braçada é mais da área da nataçõa do que da leitura) se sente “como peixe na água entre autores de língua portuguesa, sejam eles brasileiros ou africanos.” e, pormenor não dispiciendo, acrescenta “Também sou assim noutras vertentes da estética”.

Portanto a senhora deputada passou dos bracinhos cheios a esmo de livros para ser peixinho na água entre as vertentes da estética dos autores “de língua portuguesa, sejam eles brasileiros ou africanos.” Neste meter de aǵua nunca visto vamos ao que interessa: a senhora deputada licenciada em Ciência Política e Relações Internacionais já teve tempo para se informar sobre o Gulag? Recordo que em Outubro de 2009 a senhora deputada respondeu quando interrogada sobre o que pensava do Gulag: “Não sou capaz de responder porque, em concreto, nunca estudei nem li nada sobre isso”

Quando é que Rita Rato chega a essa vertente da estética?

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