Licença por trabalho de risco na gravidez vai subir de 65% para 100% do salário

29-04-2019
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As grávidas ou lactantes tenham uma profissão de risco que possa prejudicar a sua saúde e segurança vão passar a ter direito a baixa médica paga a 100% do salário, avança o “Correio da Manhã” esta segunda-feira. A proposta, do PCP, que equipara o subsídio por risco específico à licença por risco clínico, foi aprovada por unanimidade em comissão parlamentar. Até agora, o valor do subsídio ficava-se pelos 65%.

Neste momento, falta apenas a votação global final em plenário, “que deverá ser agendada para esta sexta-feira e terá o consenso de todas as bancadas”, disse a deputada socialista Carla Tavares, em declarações ao “CM”.

“Guardas noturnas, técnicas de raio-X, trabalhadoras da indústria química ou farmacêutica vão poder usufruir da baixa médica na sua totalidade, tal como já acontece para grávidas que têm complicações de saúde como diabetes ou tensão alta”, disse Rita Rato, deputada do PCP, ao matutino.

Esta ideia surgiu pela primeira vez em 2009, por intermédio do PCP. Contudo, foi sempre chumbada por PS, PSD e CDS. Segundo Rita Rato, esta "é uma vitória da persistência do PCP".

As grávidas ou lactantes tenham uma profissão de risco que possa prejudicar a sua saúde e segurança vão passar a ter direito a baixa médica paga a 100% do salário, avança o “Correio da Manhã” esta segunda-feira. A proposta, do PCP, que equipara o subsídio por risco específico à licença por risco clínico, foi aprovada por unanimidade em comissão parlamentar. Até agora, o valor do subsídio ficava-se pelos 65%.

Neste momento, falta apenas a votação global final em plenário, “que deverá ser agendada para esta sexta-feira e terá o consenso de todas as bancadas”, disse a deputada socialista Carla Tavares, em declarações ao “CM”.

“Guardas noturnas, técnicas de raio-X, trabalhadoras da indústria química ou farmacêutica vão poder usufruir da baixa médica na sua totalidade, tal como já acontece para grávidas que têm complicações de saúde como diabetes ou tensão alta”, disse Rita Rato, deputada do PCP, ao matutino.

Esta ideia surgiu pela primeira vez em 2009, por intermédio do PCP. Contudo, foi sempre chumbada por PS, PSD e CDS. Segundo Rita Rato, esta "é uma vitória da persistência do PCP".

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