PCP: aumento do salário mínimo para 600 euros fica “aquém do necessário”

14-12-2018
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O PCP "valoriza a subida do salário mínimo" para 600 euros em 2019, nesta sexta-feira anunciada pelo Governo, mas considera que "continua a ficar aquém do que seria necessário", disse a deputada comunista Rita Rato. Num comentário ao anúncio do executivo, no parlamento, a deputada afirmou que "o PCP valoriza a subida do salário mínimo, que é inseparável da luta dos trabalhadores".

Este aumento, porém, "continua a ficar aquém do que seria necessário, que era a consagração dos 650 euros, já a partir de janeiro de 2019", que foi proposto pela bancada comunista, no parlamento, acrescentou. "Seria um valor que se coaduna com a melhoria das condições de vida dos trabalhadores porque são salários que, com os descontos, continuam a ficar abaixo do necessário, dos 600" euros líquidos, argumentou, prometendo continuar a "bater-se pelo aumento geral dos salários de todos os trabalhadores".

Já quanto ao aumento no nível mais baixo de remuneração da administração pública de 580 euros para 635 euros, também proposto pelo executivo, Rita Rato afirmou que "decorre da aplicação das regras da progressão nas carreiras".

O Governo propôs hoje que o valor do salário mínimo nacional seja fixado nos 600 euros a partir de 1 de janeiro de 2019, segundo uma proposta entregue na reunião da Concertação Social. "Este valor representa um aumento nominal de 3,4% face a 2018, que se traduzirá numa valorização real na ordem dos 2,1%, de acordo com a inflação prevista no cenário macroeconómico do Orçamento do Estado para 2019 (OE2019)", adianta o Governo no documento.

O salário mínimo nacional é atualmente de 580 euros.

O PCP "valoriza a subida do salário mínimo" para 600 euros em 2019, nesta sexta-feira anunciada pelo Governo, mas considera que "continua a ficar aquém do que seria necessário", disse a deputada comunista Rita Rato. Num comentário ao anúncio do executivo, no parlamento, a deputada afirmou que "o PCP valoriza a subida do salário mínimo, que é inseparável da luta dos trabalhadores".

Este aumento, porém, "continua a ficar aquém do que seria necessário, que era a consagração dos 650 euros, já a partir de janeiro de 2019", que foi proposto pela bancada comunista, no parlamento, acrescentou. "Seria um valor que se coaduna com a melhoria das condições de vida dos trabalhadores porque são salários que, com os descontos, continuam a ficar abaixo do necessário, dos 600" euros líquidos, argumentou, prometendo continuar a "bater-se pelo aumento geral dos salários de todos os trabalhadores".

Já quanto ao aumento no nível mais baixo de remuneração da administração pública de 580 euros para 635 euros, também proposto pelo executivo, Rita Rato afirmou que "decorre da aplicação das regras da progressão nas carreiras".

O Governo propôs hoje que o valor do salário mínimo nacional seja fixado nos 600 euros a partir de 1 de janeiro de 2019, segundo uma proposta entregue na reunião da Concertação Social. "Este valor representa um aumento nominal de 3,4% face a 2018, que se traduzirá numa valorização real na ordem dos 2,1%, de acordo com a inflação prevista no cenário macroeconómico do Orçamento do Estado para 2019 (OE2019)", adianta o Governo no documento.

O salário mínimo nacional é atualmente de 580 euros.

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