Ministro do Planeamento diz ser “prematuro” falar sobre terceira travessia do Tejo

21-07-2019
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O ministro do Planeamento, Nelson de Souza, disse ser “prematuro” um compromisso do Governo quanto à terceira travessia do Tejo, sublinhando ser necessário compatibilizar “necessidades com os meios disponíveis”. No “Contas Certas”, inserido na Convenção Nacional do PS, Nelson de Souza respondia a uma pergunta da assistência sobre uma notícia do Jornal de Negócios desta semana, segundo a qual a construção de uma travessia ferroviária entre Chelas e Barreiro é uma das propostas do grupo parlamentar do PS, no âmbito do Programa Nacional de Investimentos (PNI) 2030.

“Queria não dar uma resposta em concreto à questão da terceira travessia, estamos a estudar todos os contributos e a ver com o Ministério das Finanças pelo menos três grandes documentos em cima da mesa”, afirmou, referindo-se ao PNI, mas também ao Programa de Estabilidade e ao quadro comunitário 2030.

Por isso, considerou que “será prematuro” antecipar qualquer informação nessa matéria. “Temos de compatibilizar necessidades, sobretudo temos de conformar necessidades aos meios disponíveis”, defendeu.

Nelson de Souza falava no painel onde também participou o ministro das Finanças, Mário Centeno e os secretários de Estado Ricardo Mourinho Félix e João Leão.

O ministro do Planeamento, Nelson de Souza, disse ser “prematuro” um compromisso do Governo quanto à terceira travessia do Tejo, sublinhando ser necessário compatibilizar “necessidades com os meios disponíveis”. No “Contas Certas”, inserido na Convenção Nacional do PS, Nelson de Souza respondia a uma pergunta da assistência sobre uma notícia do Jornal de Negócios desta semana, segundo a qual a construção de uma travessia ferroviária entre Chelas e Barreiro é uma das propostas do grupo parlamentar do PS, no âmbito do Programa Nacional de Investimentos (PNI) 2030.

“Queria não dar uma resposta em concreto à questão da terceira travessia, estamos a estudar todos os contributos e a ver com o Ministério das Finanças pelo menos três grandes documentos em cima da mesa”, afirmou, referindo-se ao PNI, mas também ao Programa de Estabilidade e ao quadro comunitário 2030.

Por isso, considerou que “será prematuro” antecipar qualquer informação nessa matéria. “Temos de compatibilizar necessidades, sobretudo temos de conformar necessidades aos meios disponíveis”, defendeu.

Nelson de Souza falava no painel onde também participou o ministro das Finanças, Mário Centeno e os secretários de Estado Ricardo Mourinho Félix e João Leão.

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