O PS está preocupado com os funcionários da Têxtil Gramax Internacional, empresa que adquiriu a antiga fábrica da Triumph, em Loures, e que agora terá apresentado um plano de restruturação para essa unidade, pondo em causa 150 postos de trabalho. Esta notícia surge, menos de uma semana depois de se ter ficado a saber que a Ricon, detentora da rede de lojas Gant em Portugal, apresentou-se à insolvência.
O grupo parlamentar do PS terá tido conhecimento do plano de reestruturação através dos trabalhadores e do sindicato representante do setor. Segundo estes, a administração da Têxtil Gramax Internacional alega “não ter carteira de clientes para fazer face aos custos existentes”.
Numa nota de imprensa divulgada, esta terça-feira, os parlamentares Ricardo Leão, Susana Amador, Diogo Leão e Vitalino Canas frisam: “Face a esta realidade, a empresa apresentou um plano de restruturação, que aponta para a redução de 150 postos de trabalho, criando fortes e legitimas preocupações aos trabalhadores e ao seu futuro, que ficam lesados no seu legítimo direito constitucional de trabalho”. Na mesma nota os deputados relembram que muitos dos funcionários “encontram-se em casa há já algum tempo por não existir fluxo de trabalho”.
Face a esta realidade, a empresa apresentou um plano de restruturação, que aponta para a redução de 150 postos de trabalho, criando fortes e legitimas preocupações aos trabalhadores e ao seu futuro, que ficam lesados no seu legítimo direito constitucional de trabalho. Deputados do PS
O ECO tentou falar com a administração da Têxtil Gramax mas até agora tal não foi possível.
O PS lembra que o Governo, em particular o ministro da Economia, tem-se pautado por uma política de proximidade e de acompanhamento constante do tecido empresarial, dando como exemplo o esforço do governante em manter os 500 postos de trabalho quando se deu a transição da unidade fabril Triumph para a Têxtil Gramax Internacional, colocando um fim no perigo real de a unidade encerrar.
Na sequência do reconhecimento do papel do ministro da Economia, os deputados do PS questionam a tutela sobre quais “as medidas que podem ser adotadas para evitar a redução desses postos de trabalho e quais as medidas de apoio a esta unidade fabril que podem ser desenvolvidas, utilizando todos os mecanismos de apoio estatal, para inverter esta realidade”.
A Triumph tomou a decisão de desinvestir em Portugal em 2015, tendo a antiga fábrica de roupa interior sido comprada um ano depois pela Gramax Capital.
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O PS está preocupado com os funcionários da Têxtil Gramax Internacional, empresa que adquiriu a antiga fábrica da Triumph, em Loures, e que agora terá apresentado um plano de restruturação para essa unidade, pondo em causa 150 postos de trabalho. Esta notícia surge, menos de uma semana depois de se ter ficado a saber que a Ricon, detentora da rede de lojas Gant em Portugal, apresentou-se à insolvência.
O grupo parlamentar do PS terá tido conhecimento do plano de reestruturação através dos trabalhadores e do sindicato representante do setor. Segundo estes, a administração da Têxtil Gramax Internacional alega “não ter carteira de clientes para fazer face aos custos existentes”.
Numa nota de imprensa divulgada, esta terça-feira, os parlamentares Ricardo Leão, Susana Amador, Diogo Leão e Vitalino Canas frisam: “Face a esta realidade, a empresa apresentou um plano de restruturação, que aponta para a redução de 150 postos de trabalho, criando fortes e legitimas preocupações aos trabalhadores e ao seu futuro, que ficam lesados no seu legítimo direito constitucional de trabalho”. Na mesma nota os deputados relembram que muitos dos funcionários “encontram-se em casa há já algum tempo por não existir fluxo de trabalho”.
Face a esta realidade, a empresa apresentou um plano de restruturação, que aponta para a redução de 150 postos de trabalho, criando fortes e legitimas preocupações aos trabalhadores e ao seu futuro, que ficam lesados no seu legítimo direito constitucional de trabalho. Deputados do PS
O ECO tentou falar com a administração da Têxtil Gramax mas até agora tal não foi possível.
O PS lembra que o Governo, em particular o ministro da Economia, tem-se pautado por uma política de proximidade e de acompanhamento constante do tecido empresarial, dando como exemplo o esforço do governante em manter os 500 postos de trabalho quando se deu a transição da unidade fabril Triumph para a Têxtil Gramax Internacional, colocando um fim no perigo real de a unidade encerrar.
Na sequência do reconhecimento do papel do ministro da Economia, os deputados do PS questionam a tutela sobre quais “as medidas que podem ser adotadas para evitar a redução desses postos de trabalho e quais as medidas de apoio a esta unidade fabril que podem ser desenvolvidas, utilizando todos os mecanismos de apoio estatal, para inverter esta realidade”.
A Triumph tomou a decisão de desinvestir em Portugal em 2015, tendo a antiga fábrica de roupa interior sido comprada um ano depois pela Gramax Capital.