PAU PARA TODA A OBRA: ESTÁ ARRUMADA

15-10-2019
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Carolina Salgado A glória pelo cano esgoto> Carolina Salgado admitiu hoje no Tribunal de São João Novo ter sido "intermediária" nas agressões do ex-autarca Ricardo Bexiga em 2005, apesar desta situação não constar dos seis processos que a opõem a Pinto da Costa e pelos quais está a ser julgada."Na altura foi verdade e já lhe pedi desculpa. Fui intermediária (nas agressões a Ricardo Bexiga) mas não confirmo que tenha sido eu a mandar", revelou Carolina durante a segunda parte das suas declarações.A ex-companheira de Pinto da Costa falava no julgamento dos processos que a acusam de tentativa de incêndio aos escritórios do líder portista e do seu advogado e da tentativa de ofensa à integridade física ao médico Fernando Póvoas.Carolina Salgado revelou também que para o seu livro 'Eu, Carolina' contou com a "ajuda da jornalista Leonor Pinhão" para rectificar algumas datas.Durante a sessão da tarde, a arguida foi questionada pelos juízes, Ministério Público e advogados de Pinto da Costa, Fernando Póvoas, Lourenço Pinto e por inúmeras vezes não soube "precisar" datas ou acontecimentos com que ia sendo confrontada.Após uma breve pausa, justificou a sua "lentidão" de raciocínio com "a medicação" que toma para "relaxar" e acabou então por rectificar algumas declarações que havia prestado.Carolina Salgado esteve ausente durante as primeiras sessões do julgamento, alegando motivo de doença. Ainda na sessão da tarde, a arguida foi novamente questionada sobre a ligação a Paulo Lemos (suposto ex-namorado que esteve acusado de envolvimento no crime de incêndio mas que deixou de ser arguido), alegando que inicialmente eram amigos e a partir de determinada altura notou nele "uma alteração de comportamento" depois de ter sido "ameaçado e perseguido"."Nessa conjuntura criou-se uma aliança entre Paulo Lemos e Jorge Nuno [Pinto da Costa]", disse. Sobre o médico Fernando Póvoas (que terá mandado agredir) e o advogado Lourenço Pinto (cujo escritório terá mandado incendiar) frisou não "ter nada contra" e serem duas pessoas "com quem desabafava".O julgamento prossegue na próxima quinta-feira, 10 de Setembro, pelas 10h00, com a continuação das declarações de Carolina Salgado que está ainda acusada de testemunho falso durante a instrução do "caso da fruta", por difamação simples a Pinto da Costa e difamação agravada ao advogado Lourenço Pinto. No julgamento, que envolve seis processos, o líder do FC Porto é acusado, apenas num deles, de dar duas bofetadas à ex-companheira em Março de 2006. (Lusa)


Carolina Salgado A glória pelo cano esgoto> Carolina Salgado admitiu hoje no Tribunal de São João Novo ter sido "intermediária" nas agressões do ex-autarca Ricardo Bexiga em 2005, apesar desta situação não constar dos seis processos que a opõem a Pinto da Costa e pelos quais está a ser julgada."Na altura foi verdade e já lhe pedi desculpa. Fui intermediária (nas agressões a Ricardo Bexiga) mas não confirmo que tenha sido eu a mandar", revelou Carolina durante a segunda parte das suas declarações.A ex-companheira de Pinto da Costa falava no julgamento dos processos que a acusam de tentativa de incêndio aos escritórios do líder portista e do seu advogado e da tentativa de ofensa à integridade física ao médico Fernando Póvoas.Carolina Salgado revelou também que para o seu livro 'Eu, Carolina' contou com a "ajuda da jornalista Leonor Pinhão" para rectificar algumas datas.Durante a sessão da tarde, a arguida foi questionada pelos juízes, Ministério Público e advogados de Pinto da Costa, Fernando Póvoas, Lourenço Pinto e por inúmeras vezes não soube "precisar" datas ou acontecimentos com que ia sendo confrontada.Após uma breve pausa, justificou a sua "lentidão" de raciocínio com "a medicação" que toma para "relaxar" e acabou então por rectificar algumas declarações que havia prestado.Carolina Salgado esteve ausente durante as primeiras sessões do julgamento, alegando motivo de doença. Ainda na sessão da tarde, a arguida foi novamente questionada sobre a ligação a Paulo Lemos (suposto ex-namorado que esteve acusado de envolvimento no crime de incêndio mas que deixou de ser arguido), alegando que inicialmente eram amigos e a partir de determinada altura notou nele "uma alteração de comportamento" depois de ter sido "ameaçado e perseguido"."Nessa conjuntura criou-se uma aliança entre Paulo Lemos e Jorge Nuno [Pinto da Costa]", disse. Sobre o médico Fernando Póvoas (que terá mandado agredir) e o advogado Lourenço Pinto (cujo escritório terá mandado incendiar) frisou não "ter nada contra" e serem duas pessoas "com quem desabafava".O julgamento prossegue na próxima quinta-feira, 10 de Setembro, pelas 10h00, com a continuação das declarações de Carolina Salgado que está ainda acusada de testemunho falso durante a instrução do "caso da fruta", por difamação simples a Pinto da Costa e difamação agravada ao advogado Lourenço Pinto. No julgamento, que envolve seis processos, o líder do FC Porto é acusado, apenas num deles, de dar duas bofetadas à ex-companheira em Março de 2006. (Lusa)

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