Exército tentou ilibar hierarquia nas investigações internas sobre Tancos, acusa relatório

02-06-2019
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O relatório preliminar sobre o roubo aos paióis de Tancos ataca o comportamento do Exército e da Polícia Judiciária Militar (PJM) durante o processo. “Uma parte da estrutura do Exército tentou limitar o apuramento de responsabilidades na hierarquia, como já havia acontecido em situações anteriores”, aponta o relator Ricardo Bexiga, deputado do PS. O documento critica os inquéritos internos do Exército ao caso, que se limitaram a verificar o comportamento de um oficial, um sargento e um praça e terminaram com “sanções menores”. Já os principais responsáveis não foram alvo de “qualquer apuramento de responsabilidades de forma ampla, exigente e criteriosa”.

As Forças Armadas também são atacadas por, na já célebre reunião de 29 de junho de 2017 (um dia após o roubo), não terem avisado os serviços de informações e o Sistema de Segurança Interna sobre o assalto, “dada a gravidade da situação e as implicações internacionais que tal poderia causar”.

O relatório preliminar sobre o roubo aos paióis de Tancos ataca o comportamento do Exército e da Polícia Judiciária Militar (PJM) durante o processo. “Uma parte da estrutura do Exército tentou limitar o apuramento de responsabilidades na hierarquia, como já havia acontecido em situações anteriores”, aponta o relator Ricardo Bexiga, deputado do PS. O documento critica os inquéritos internos do Exército ao caso, que se limitaram a verificar o comportamento de um oficial, um sargento e um praça e terminaram com “sanções menores”. Já os principais responsáveis não foram alvo de “qualquer apuramento de responsabilidades de forma ampla, exigente e criteriosa”.

As Forças Armadas também são atacadas por, na já célebre reunião de 29 de junho de 2017 (um dia após o roubo), não terem avisado os serviços de informações e o Sistema de Segurança Interna sobre o assalto, “dada a gravidade da situação e as implicações internacionais que tal poderia causar”.

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