Pensar Gondomar pensargondomar@gmail.com: Conformismo?!

19-03-2019
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Um ano após a tomada de posse do novo executivo camarário é mais que tempo de os partidos da oposição fazerem e apresentarem aos gondomarenses um balanço deste ano. Mas o que se vê, para desespero de muitos naturais deste Concelho, é o silêncio. Este silêncio é mais ensurdecedor quando se fala do principal partido da oposição, o Partido Socialista.
É certo que os elementos do Partido Socialista na vereação têm tomado algumas posições, como seja o voto contra de transferências para os SMAS de 1 200 000,00 (um milhão e duzentos mil euros) no sentido de regularizar débitos a empreiteiros por obras feitas, isto sem que tenham tido conhecimento de que obras, que facturas, bem como o protocolo existente entre a autarquia e as Águas de Gondomar, assim como saber se o mesmo está a ser cumprido.
A falta de presença do Partido Socialista verifica-se principalmente na informação aos munícipes das suas posições ao descalabro da gestão do município. Será pelo facto de existir (em) algum (ns) “peões de brega” mencionados no processo “Apito dourado”?
Que dizer sobre o silêncio ensurdecedor da comissão concelhia e da distrital sobre o artigo publicado na revista “Tabu” do semanário “Sol”, onde se lê o seguinte: “Dois anos antes, Ricardo Bexiga, vereador do PS em Gondomar, trouxera a público as primeiras suspeitas. A promiscuidade entre a Câmara e o futebol parecia ser hereditária. Valentim, presidente do Município, acumula com a presidência da Liga e tem o Metro do Porto às costas. João Loureiro, seu filho, sucedera-lhe na presidência do Boavista. O vereador do PS remexe papéis velhos e constata que a autarquia não só financia clubes, como o Boavista e o Gondomar…
Quando Carolina se separa de Jorge Nuno Pinto da Costa, faz-se a mulher mais enganada do mundo e apresenta-se a Ricardo Bexiga pelo trabalho sujo que teria efectuado: «O Jorge Nuno pediu-me para contratar uns tipos, a quem paguei 10 mil euros para o eliminar». O processo de ofensas corporais corria e o vereador podia tê-la arrolado como testemunha – mas, estudado o rol de crimes que Evita assumia como seus, chega à conclusão que ela não tem credibilidade: «Não comento, aguardo o desfecho na Justiça». Confrontado com o hipotético crime, Pinto da Costa faz do humor prancha: «Isso só se deve a um estado de loucura».
Perante estes factos e face à situação que se vive no concelho não é altura do PS dizer algo aos gondomarenses, como maior partidos que o é, excepto em eleições autárquicas?
A que se deve esta apatia do PS? Será uma forma de não incomodar Valentim face à sua (possível?) aliança com o Governo.
Será que vamos ter um Valentim Loureiro candidato do Partido Socialista à Câmara Municipal de Gondomar? (Que mais nos poderia acontecer!!) Romeu Nevesin Progresso de Gondomar ler o artigo completo em http://www.progressogondomar.net/

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Um ano após a tomada de posse do novo executivo camarário é mais que tempo de os partidos da oposição fazerem e apresentarem aos gondomarenses um balanço deste ano. Mas o que se vê, para desespero de muitos naturais deste Concelho, é o silêncio. Este silêncio é mais ensurdecedor quando se fala do principal partido da oposição, o Partido Socialista.
É certo que os elementos do Partido Socialista na vereação têm tomado algumas posições, como seja o voto contra de transferências para os SMAS de 1 200 000,00 (um milhão e duzentos mil euros) no sentido de regularizar débitos a empreiteiros por obras feitas, isto sem que tenham tido conhecimento de que obras, que facturas, bem como o protocolo existente entre a autarquia e as Águas de Gondomar, assim como saber se o mesmo está a ser cumprido.
A falta de presença do Partido Socialista verifica-se principalmente na informação aos munícipes das suas posições ao descalabro da gestão do município. Será pelo facto de existir (em) algum (ns) “peões de brega” mencionados no processo “Apito dourado”?
Que dizer sobre o silêncio ensurdecedor da comissão concelhia e da distrital sobre o artigo publicado na revista “Tabu” do semanário “Sol”, onde se lê o seguinte: “Dois anos antes, Ricardo Bexiga, vereador do PS em Gondomar, trouxera a público as primeiras suspeitas. A promiscuidade entre a Câmara e o futebol parecia ser hereditária. Valentim, presidente do Município, acumula com a presidência da Liga e tem o Metro do Porto às costas. João Loureiro, seu filho, sucedera-lhe na presidência do Boavista. O vereador do PS remexe papéis velhos e constata que a autarquia não só financia clubes, como o Boavista e o Gondomar…
Quando Carolina se separa de Jorge Nuno Pinto da Costa, faz-se a mulher mais enganada do mundo e apresenta-se a Ricardo Bexiga pelo trabalho sujo que teria efectuado: «O Jorge Nuno pediu-me para contratar uns tipos, a quem paguei 10 mil euros para o eliminar». O processo de ofensas corporais corria e o vereador podia tê-la arrolado como testemunha – mas, estudado o rol de crimes que Evita assumia como seus, chega à conclusão que ela não tem credibilidade: «Não comento, aguardo o desfecho na Justiça». Confrontado com o hipotético crime, Pinto da Costa faz do humor prancha: «Isso só se deve a um estado de loucura».
Perante estes factos e face à situação que se vive no concelho não é altura do PS dizer algo aos gondomarenses, como maior partidos que o é, excepto em eleições autárquicas?
A que se deve esta apatia do PS? Será uma forma de não incomodar Valentim face à sua (possível?) aliança com o Governo.
Será que vamos ter um Valentim Loureiro candidato do Partido Socialista à Câmara Municipal de Gondomar? (Que mais nos poderia acontecer!!) Romeu Nevesin Progresso de Gondomar ler o artigo completo em http://www.progressogondomar.net/

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