Carolina Salgado, a antiga companheira do presidente do FC Porto, Pinto da Costa, pediu o estatuto de arrependida para colaborar com a justiça no processo "Apito Dourado", avança hoje o Correio da Manhã.
Carolina Salgado lançou recentemente um livro em que denuncia alegadas situações de corrupção desportiva, evasão fiscal, violação do segredo de justiça, agressões, perjúrio e fuga à justiça, que envolvem Pinto da Costa, arguido no processo de corrupção no futebol conhecido como "Apito Dourado".
No livro, Carolina Salgado revela ainda ter contratado duas pessoas - a mando do presidente do FC Porto - para agredir Ricardo Bexiga, então vereador da câmara de Gondomar, cujas denúncias deram origem à investigação do "Apito Dourado".
De acordo com o Correio da Manhã, a colaboração de Carolina Salgado pode "ajudar a reabrir várias certidões entretanto arquivadas" no processo.
Entretanto, o jornal Público noticia hoje que os magistrados do Departamento de Investigação e Acção Penal (DIAP) do Ministério Público vão ouvir a ex- mulher de Pinto da Costa.
Segundo este jornal, o DIAP quer inquirir Carolina Salgado sobre as agressões a Ricardo Bexiga e sobre a alegada fuga de informação que terá permitido Pinto da Costa a ausentar-se do país e a evitar a sua detenção.
Face às revelações feitas no livro "Eu, Carolina", a responsável pelo Departamento Central de Investigação e de Acção Penal (DCIAP), Cândida Almeida, e o Procurador-geral, Pinto Monteiro, anunciaram ter encarregado um procurador de ler a publicação.
Em declarações ao Diário de Notícias, Pinto Monteiro disse querer fazer uma "análise global" do processo Apito Dourado pelo que convocou o procurador titular dos autos para uma reunião na Procuradoria-Geral da República.
Carolina Salgado, a antiga companheira do presidente do FC Porto, Pinto da Costa, pediu o estatuto de arrependida para colaborar com a justiça no processo "Apito Dourado", avança hoje o Correio da Manhã.
Carolina Salgado lançou recentemente um livro em que denuncia alegadas situações de corrupção desportiva, evasão fiscal, violação do segredo de justiça, agressões, perjúrio e fuga à justiça, que envolvem Pinto da Costa, arguido no processo de corrupção no futebol conhecido como "Apito Dourado".
No livro, Carolina Salgado revela ainda ter contratado duas pessoas - a mando do presidente do FC Porto - para agredir Ricardo Bexiga, então vereador da câmara de Gondomar, cujas denúncias deram origem à investigação do "Apito Dourado".
De acordo com o Correio da Manhã, a colaboração de Carolina Salgado pode "ajudar a reabrir várias certidões entretanto arquivadas" no processo.
Entretanto, o jornal Público noticia hoje que os magistrados do Departamento de Investigação e Acção Penal (DIAP) do Ministério Público vão ouvir a ex- mulher de Pinto da Costa.
Segundo este jornal, o DIAP quer inquirir Carolina Salgado sobre as agressões a Ricardo Bexiga e sobre a alegada fuga de informação que terá permitido Pinto da Costa a ausentar-se do país e a evitar a sua detenção.
Face às revelações feitas no livro "Eu, Carolina", a responsável pelo Departamento Central de Investigação e de Acção Penal (DCIAP), Cândida Almeida, e o Procurador-geral, Pinto Monteiro, anunciaram ter encarregado um procurador de ler a publicação.
Em declarações ao Diário de Notícias, Pinto Monteiro disse querer fazer uma "análise global" do processo Apito Dourado pelo que convocou o procurador titular dos autos para uma reunião na Procuradoria-Geral da República.