​Mais de 80% das crianças com cancro conseguem vencer a doença

08-02-2018
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A taxa de cura dos cancros mais frequentes a envolver crianças é da ordem dos 80/90%. É o que revela à Renascença o diretor clínico do Instituto Português de Oncologia (IPO) de Lisboa.

“Em relação às taxas de cura elas são notáveis, nomeadamente nos cancros pediátricos onde a taxa de cura das doenças tumorais mais frequentes nas crianças é na ordem dos 80/90%”, explica João Oliveira.

Este especialista lembra ainda que, mesmo nos casos em que a doença não consegue ser curada, “mercê dos cuidados que são prestados, conseguem viver melhor”.

João Oliveira foi um dos convidados da emissão especial do programa Carla Rocha – Manhã da Renascença, feito esta sexta-feira em direto das instalações do IPO de LIsboa para assinalar o dia Mundial de Luta Contra o Cancro (4 de Fevereiro).

Num outro plano, João Oliveira reconhece que o professor Sobrinho Simões tem razão ao dizer que é feito um número exagerado de Tomografia Axial Computorizada (TAC) e procedimentos cirúrgicos em pessoas de idade avançada mas considera que são procedimentos que se tornam inevitáveis.

A taxa de cura dos cancros mais frequentes a envolver crianças é da ordem dos 80/90%. É o que revela à Renascença o diretor clínico do Instituto Português de Oncologia (IPO) de Lisboa.

“Em relação às taxas de cura elas são notáveis, nomeadamente nos cancros pediátricos onde a taxa de cura das doenças tumorais mais frequentes nas crianças é na ordem dos 80/90%”, explica João Oliveira.

Este especialista lembra ainda que, mesmo nos casos em que a doença não consegue ser curada, “mercê dos cuidados que são prestados, conseguem viver melhor”.

João Oliveira foi um dos convidados da emissão especial do programa Carla Rocha – Manhã da Renascença, feito esta sexta-feira em direto das instalações do IPO de LIsboa para assinalar o dia Mundial de Luta Contra o Cancro (4 de Fevereiro).

Num outro plano, João Oliveira reconhece que o professor Sobrinho Simões tem razão ao dizer que é feito um número exagerado de Tomografia Axial Computorizada (TAC) e procedimentos cirúrgicos em pessoas de idade avançada mas considera que são procedimentos que se tornam inevitáveis.

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