Ministra da Saúde “não dormirá tranquila” enquanto não resolver o caso da oncologia pediátrica no Porto

20-11-2018
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“A ministra da Saúde não dormirá tranquila enquanto este problema não estiver concluído”, garantiu a ministra da Saúde esta terça-feira na Assembleia da República sobre a falta de condições nas infraestruturas da oncologia pediátrica no Centro Hospitalar e Universitário de São João (CHUSJ). Marta Temido foi taxativa: o problema terá uma “solução rápida” mas cautelosa para que “não seja pior a emenda do que o soneto”.

Em resposta ao deputado do PSD Ricardo Baptista Leite, a nova ministra explicou que só não é possível avançar mais neste momento para ter a necessária nova ala oncológica “sem a revisão do projeto inicial”, que assegurou estar a ser feita por uma equipa dedicada. Em causa esta “a própria evolução dos cuidados e da oferta na cidade do Porto” desde a versão inicial do projeto há vários anos.

Marta Temido revelou ainda que o novo projeto não será concretizado por ajuste direto, “porque é uma tecnilidade jurídica que não é permitida”. Ainda assim, deixou uma garantia: “este Ministério da Saúde pretende construir a melhor e mais rápida solução”, sublinhando que, apesar da falta de condições, “a qualidade técnica não está em causa”.

E as verbas para a obra estão, de facto, asseguradas. “Efetivamente, há uma transferência da verba para o CHUSJ em 2018, que a mantém porque ainda não foi utilizada.” É por isso, explicou, que no orçamento da Saúde para 2019 não consta nenhuma rubrica para o hospital.

“A ministra da Saúde não dormirá tranquila enquanto este problema não estiver concluído”, garantiu a ministra da Saúde esta terça-feira na Assembleia da República sobre a falta de condições nas infraestruturas da oncologia pediátrica no Centro Hospitalar e Universitário de São João (CHUSJ). Marta Temido foi taxativa: o problema terá uma “solução rápida” mas cautelosa para que “não seja pior a emenda do que o soneto”.

Em resposta ao deputado do PSD Ricardo Baptista Leite, a nova ministra explicou que só não é possível avançar mais neste momento para ter a necessária nova ala oncológica “sem a revisão do projeto inicial”, que assegurou estar a ser feita por uma equipa dedicada. Em causa esta “a própria evolução dos cuidados e da oferta na cidade do Porto” desde a versão inicial do projeto há vários anos.

Marta Temido revelou ainda que o novo projeto não será concretizado por ajuste direto, “porque é uma tecnilidade jurídica que não é permitida”. Ainda assim, deixou uma garantia: “este Ministério da Saúde pretende construir a melhor e mais rápida solução”, sublinhando que, apesar da falta de condições, “a qualidade técnica não está em causa”.

E as verbas para a obra estão, de facto, asseguradas. “Efetivamente, há uma transferência da verba para o CHUSJ em 2018, que a mantém porque ainda não foi utilizada.” É por isso, explicou, que no orçamento da Saúde para 2019 não consta nenhuma rubrica para o hospital.

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