PSD e ​CDS pedem esclarecimentos sobre eventuais atrasos na linha 112

08-08-2018
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O PSD e o CDS-PP pedem esclarecimentos ao Governo sobre os eventuais atrasos no tempo de atendimento da linha de emergência 112 e o que está a ser feito para normalizar este serviço público.

O CDS afirmou-se "surpreendido" com a notícia do “Correio da Manhã” (CM) segundo a qual a Central Sul do 112, em Oeiras, está com falta de pessoal, o que fez aumentar o tempo de atendimento durante o mês de agosto.

"O que se verifica, num momento particularmente intenso do ponto de vista das emergências médicas, é uma linha a funcionar com prazos de atendimento substancialmente superior aos desejáveis e esperáveis", afirmou o vice-presidente do CDS Adolfo Mesquita Nunes numa conferência de imprensa, no parlamento, em Lisboa, sobre a situação na CP.

O grupo parlamentar centrista ainda hoje entregará uma pergunta ao Governo para o questionar "porque está esta linha a funcionar nestas condições e o que vai ser feito de imediato para que possa ser reposta" a linha de emergência, acrescentou.

O deputado do PSD Ricardo Baptista Leite exige aos Ministérios da Administração Interna e da Saúde "ação rápida no terreno" para que garantam respostas em "tempo devido" na linha de emergência 112.

"Queremos ação rápida no terreno, queremos que os Ministérios da Administração Interna e da Saúde assegurem junto dos portugueses que tudo está a ser feito para resolver de imediato a situação e para garantir que as respostas que têm de ser dadas possam ser dadas no tempo devido", defendeu Ricardo Baptista Leite, em declarações à agência à Lusa.

O deputado sublinhou que o PSD não quer "contribuir para qualquer forma de alarmismo", mas sim para "ver soluções", admitindo chamar os ministros da Administração Interna e da Saúde ao parlamento, mesmo antes de setembro, caso se justifique.

O CM noticiou esta segunda-feira que a central em Oeiras, que serve nove distritos do sul do país, está com falta de pessoal, tendo atualmente quatro funcionários quando o ideal seriam 12, o que fez aumentar o tempo de atendimento durante o mês de agosto.

Ao CM, o Ministério da Administração Interna admitiu que este "serviço é gerido de modo a que nos turnos com menos movimento esteja um menor número de operadores em atividade" e que está "a decorrer um novo processo de recrutamento junto da GNR".

O PSD e o CDS-PP pedem esclarecimentos ao Governo sobre os eventuais atrasos no tempo de atendimento da linha de emergência 112 e o que está a ser feito para normalizar este serviço público.

O CDS afirmou-se "surpreendido" com a notícia do “Correio da Manhã” (CM) segundo a qual a Central Sul do 112, em Oeiras, está com falta de pessoal, o que fez aumentar o tempo de atendimento durante o mês de agosto.

"O que se verifica, num momento particularmente intenso do ponto de vista das emergências médicas, é uma linha a funcionar com prazos de atendimento substancialmente superior aos desejáveis e esperáveis", afirmou o vice-presidente do CDS Adolfo Mesquita Nunes numa conferência de imprensa, no parlamento, em Lisboa, sobre a situação na CP.

O grupo parlamentar centrista ainda hoje entregará uma pergunta ao Governo para o questionar "porque está esta linha a funcionar nestas condições e o que vai ser feito de imediato para que possa ser reposta" a linha de emergência, acrescentou.

O deputado do PSD Ricardo Baptista Leite exige aos Ministérios da Administração Interna e da Saúde "ação rápida no terreno" para que garantam respostas em "tempo devido" na linha de emergência 112.

"Queremos ação rápida no terreno, queremos que os Ministérios da Administração Interna e da Saúde assegurem junto dos portugueses que tudo está a ser feito para resolver de imediato a situação e para garantir que as respostas que têm de ser dadas possam ser dadas no tempo devido", defendeu Ricardo Baptista Leite, em declarações à agência à Lusa.

O deputado sublinhou que o PSD não quer "contribuir para qualquer forma de alarmismo", mas sim para "ver soluções", admitindo chamar os ministros da Administração Interna e da Saúde ao parlamento, mesmo antes de setembro, caso se justifique.

O CM noticiou esta segunda-feira que a central em Oeiras, que serve nove distritos do sul do país, está com falta de pessoal, tendo atualmente quatro funcionários quando o ideal seriam 12, o que fez aumentar o tempo de atendimento durante o mês de agosto.

Ao CM, o Ministério da Administração Interna admitiu que este "serviço é gerido de modo a que nos turnos com menos movimento esteja um menor número de operadores em atividade" e que está "a decorrer um novo processo de recrutamento junto da GNR".

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