máquina de lavar: Ab alio spectes alteri quod feceris

17-07-2018
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«Com este PS os portugueses aprendem que os interesses do Estado se confundem com os interesses daquela organização de imbecis e cretinos. Dos muitos abusos e desmandos, agora é dentro do próprio PS que desmandam uns aos outros... Quando se criam e alimentam seres vorazes e sem regras, mais cedo ou tarde, as criaturas mordem até as próprias mãos de quem os criou e alimentou!! Carlos César, ex jornalista de mediocre carreira, nascido nos Açores em 1956, é agora presidente da região autónoma dos Açores.»«Carlos César usa um truque de que Alberto João Jardim costuma abusar: uma crítica, uma frase desfavorável ou, até, uma admoestação de uma autoridade da República - ou mesmo um reparo de qualquer outra entidade... -, dirigida ao presidente do Governo Regional ou à sua governação, transforma-se, num ápice, num ataque "ao povo da Região Autónoma". O líder confunde-se, assim, com o povo, que lhe serve de escudo humano contra as observações do "cubano" (nas palavras de Jardim), do poder central ou do cidadão continental. É uma mentalidade muito mais colonialista, no complexo de inferioridade que demonstra, do que aquela que esta atitude dos líderes regionais pretende denunciar. E é, sobretudo, a aplicação de um ensinamento de Platão na sua A República: o "tirano" (neste caso, o líder) precisa de identificar - ou de "fabricar" - um inimigo, comum ao seu povo, para se manter no poder, ou reforçá-lo.»E o PS o que diz?«Vital Moreira considera a decisão "politicamente inaceitável" e rotula-a de "infeliz episódio"; Renato Sampaio sustenta que "devia haver um pouco de pudor"; Vítor Ramalho diz que a posição "não tem justificação"; Ana Paula Vitorino classifica a excepção de "pouco razoável"; Vera Jardim admite que não "simpatiza nada" com estas medidas; Strech Ribeiro sente-se incomodado; e Miranda Calha acrescenta que "não [lhe] parece bem" a decisão do executivo regional socialista.»


«Com este PS os portugueses aprendem que os interesses do Estado se confundem com os interesses daquela organização de imbecis e cretinos. Dos muitos abusos e desmandos, agora é dentro do próprio PS que desmandam uns aos outros... Quando se criam e alimentam seres vorazes e sem regras, mais cedo ou tarde, as criaturas mordem até as próprias mãos de quem os criou e alimentou!! Carlos César, ex jornalista de mediocre carreira, nascido nos Açores em 1956, é agora presidente da região autónoma dos Açores.»«Carlos César usa um truque de que Alberto João Jardim costuma abusar: uma crítica, uma frase desfavorável ou, até, uma admoestação de uma autoridade da República - ou mesmo um reparo de qualquer outra entidade... -, dirigida ao presidente do Governo Regional ou à sua governação, transforma-se, num ápice, num ataque "ao povo da Região Autónoma". O líder confunde-se, assim, com o povo, que lhe serve de escudo humano contra as observações do "cubano" (nas palavras de Jardim), do poder central ou do cidadão continental. É uma mentalidade muito mais colonialista, no complexo de inferioridade que demonstra, do que aquela que esta atitude dos líderes regionais pretende denunciar. E é, sobretudo, a aplicação de um ensinamento de Platão na sua A República: o "tirano" (neste caso, o líder) precisa de identificar - ou de "fabricar" - um inimigo, comum ao seu povo, para se manter no poder, ou reforçá-lo.»E o PS o que diz?«Vital Moreira considera a decisão "politicamente inaceitável" e rotula-a de "infeliz episódio"; Renato Sampaio sustenta que "devia haver um pouco de pudor"; Vítor Ramalho diz que a posição "não tem justificação"; Ana Paula Vitorino classifica a excepção de "pouco razoável"; Vera Jardim admite que não "simpatiza nada" com estas medidas; Strech Ribeiro sente-se incomodado; e Miranda Calha acrescenta que "não [lhe] parece bem" a decisão do executivo regional socialista.»

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