Pouparam 36 milhões nos últimos anos

20-04-2019
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Responsável da EP garante que se pouparam 36 milhões com PPP nos últimos anos

14.06.2012 - 19:53 Por Nuno Sá Lourenço

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As mais recentes negociações e  renegociações das concessões abrangidas por Parcerias Público-Privadas (PPP) não geraram qualquer desvio mas permitiram, em vez disso, poupanças. Foi esta a mensagem que director de concessões da Estradas de Portugal, Rui Manteigas, trouxe à comissão de inquérito às PPP.

Perante os deputados, o responsável garantiu nesta quinta-feira que "nas subconcessões não há qualquer desvio há, pelo contrário, poupanças". Lembrou ainda que foram objecto de concursos públicos internacionais, nos termos da lei, tendo sido as "propostas mais baratas as escolhidas para a adjudicação". A renegociação de um conjunto de concessões permitiu poupanças na ordem dos 36 milhões de euros, precisou.

Rui Manteigas assegurou também não ter escondido “um euro” ao Tribunal de Contas (TC) quanto às concessões rodoviárias. "Não há contractos paralelos. O que o TC referiu foram cartas que não acrescentam nem um euro aos contractos firmados entre a EP e as concessionárias, não são contractos paralelos", disse o director. "Não há nada escondido, a relação com o TC tem sido transparente", garantiu Rui Manteigas respondendo às questões do deputado socialista Renato Sampaio.

OBS. jcesar 23.06.2013 - 18:36

As PPP representam uns 0.5% de investimento anual para o Estado, é isto ruinoso para o Estado, mas apresentam isto como se fosse o problema do País.

Afinal houve renegociações e o que conseguiram foi uma poupança de meia dúzia de milhões, e mesmo esses foram à custa do Estado assumir encargos que eram das PPP, ou do Estado cortar aos serviços que estavam previstos nos contratos.

O que interessa nos contratos das PPP, é saber se alguém beneficiou pessoalmente com esses negócios, se isso aconteceu, devem ser julgados e condenados, independentemente da cor política.

Responsável da EP garante que se pouparam 36 milhões com PPP nos últimos anos

14.06.2012 - 19:53 Por Nuno Sá Lourenço

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As mais recentes negociações e  renegociações das concessões abrangidas por Parcerias Público-Privadas (PPP) não geraram qualquer desvio mas permitiram, em vez disso, poupanças. Foi esta a mensagem que director de concessões da Estradas de Portugal, Rui Manteigas, trouxe à comissão de inquérito às PPP.

Perante os deputados, o responsável garantiu nesta quinta-feira que "nas subconcessões não há qualquer desvio há, pelo contrário, poupanças". Lembrou ainda que foram objecto de concursos públicos internacionais, nos termos da lei, tendo sido as "propostas mais baratas as escolhidas para a adjudicação". A renegociação de um conjunto de concessões permitiu poupanças na ordem dos 36 milhões de euros, precisou.

Rui Manteigas assegurou também não ter escondido “um euro” ao Tribunal de Contas (TC) quanto às concessões rodoviárias. "Não há contractos paralelos. O que o TC referiu foram cartas que não acrescentam nem um euro aos contractos firmados entre a EP e as concessionárias, não são contractos paralelos", disse o director. "Não há nada escondido, a relação com o TC tem sido transparente", garantiu Rui Manteigas respondendo às questões do deputado socialista Renato Sampaio.

OBS. jcesar 23.06.2013 - 18:36

As PPP representam uns 0.5% de investimento anual para o Estado, é isto ruinoso para o Estado, mas apresentam isto como se fosse o problema do País.

Afinal houve renegociações e o que conseguiram foi uma poupança de meia dúzia de milhões, e mesmo esses foram à custa do Estado assumir encargos que eram das PPP, ou do Estado cortar aos serviços que estavam previstos nos contratos.

O que interessa nos contratos das PPP, é saber se alguém beneficiou pessoalmente com esses negócios, se isso aconteceu, devem ser julgados e condenados, independentemente da cor política.

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