servir o porto

09-11-2018
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Tanta barbaria junta! Renato só aceita caudilhos matchos, de calças, só aceita a imagem que tenta fazer de si próprio! Uma psicanálise desta obsessão pelo caudilho de saias dava uma bela prosa! Renato tem um mérito: com facilidade se coloca ao seu verdadeiro nível! Será que vai tentar legislar sobre o tamanho das saias dos caudilhos dos seus sonhos, como outrora procurou legislar sobre os piercings das partes pudicas dos jovens e das jovens?Politicamente fica claro que as únicas vitórias do PS-Porto nas autárquicas foram obtidas contra o presidente da Federação que teve de engolir os candidatos. Um deles, a Joana Lima, ganhou retumbantemente e pela primeira vez a Trofa. O outro, José Luís Carneiro, teve a maior votação de sempre no Distrito, numa Câmara. Estes, os vencedores, são os que Renato considera seus viscerais inimigos. Nada de novo na Frente Ocidental!(P.B.)Renato Sampaio avisa que não quer "caudilhos de saias" no PSMargarida Gomes (Público)O processo eleitoral para as concelhias socialistas já está em marcha e a Norte o combate pela liderança da estrutura da Trofa promete ser dos mais renhidos. O presidente da distrital do PS-Porto, Renato Sampaio, discorda da estratégia da líder da concelhia, Joana Lima, que arrebatou uma saborosa vitória para o partido, conquistando a presidência da Câmara da Trofa. E denuncia climas de coacção e retaliações.Luís Cameirão é o candidato apoiado pelo líder federativo que, no dia da apresentação da candidatura, foi à Trofa fazer uma avaliação cáustica do mandato de Joana Lima. Acusou-a de ser "o mandarete" de José Luís Carneiro, o presidente da Câmara de Baião, que se perfila para disputar com Renato Sampaio a liderança do PS-Porto. "Estamos aqui sem sofismas. Nós não aceitamos coacções, nem retaliações. Eu sei o que se passa na Trofa e quero aqui manifestar o meu total repúdio. Não foi para isso que o PS foi fundado", atirou, deixando um aviso: "Estou aqui porque não aceito caudilhos. Nunca aceitei caudilhos na vida política e não é agora um caudilho de saias que se pode implantar aqui na Trofa"."É normal que um presidente de uma federação quando há uma disputa interna mantenha o dever de isenção que se exige a um presidente de uma federação, mas desta vez vou tomar partido e vou quebrar esse dever e estou aqui para dizer que apoio Luís Cameirão", declarou. O deputado do PS sublinhou que, na "política, não há poderes eternos e que ninguém consegue de uma forma arrogante e de uma forma prepotente sobreviver por muito tempo - ninguém é dono dos votos de ninguém", avisou.Renato Sampaio desvalorizou a vitória de Joana Lima nas autárquicas, capitalizando em seu benefício o resultado que o PS alcançou."A Câmara da Trofa não foi conquistada por Joana Lima com toda a sinceridade; a Câmara da Trofa foi conquistada pelo PS e eu, como presidente da federação, tenho uma quota de responsabilidade". A sala aplaudiu.O líder distrital também disse não estar de acordo com a estratégia seguida pelo PS da Trofa. "Não é um caminho certo e justo. É preciso inverter, por isso decidi que o combate que vou travar na Trofa vai ser um combate decisivo em nome dos valores que defendo", disse.


Tanta barbaria junta! Renato só aceita caudilhos matchos, de calças, só aceita a imagem que tenta fazer de si próprio! Uma psicanálise desta obsessão pelo caudilho de saias dava uma bela prosa! Renato tem um mérito: com facilidade se coloca ao seu verdadeiro nível! Será que vai tentar legislar sobre o tamanho das saias dos caudilhos dos seus sonhos, como outrora procurou legislar sobre os piercings das partes pudicas dos jovens e das jovens?Politicamente fica claro que as únicas vitórias do PS-Porto nas autárquicas foram obtidas contra o presidente da Federação que teve de engolir os candidatos. Um deles, a Joana Lima, ganhou retumbantemente e pela primeira vez a Trofa. O outro, José Luís Carneiro, teve a maior votação de sempre no Distrito, numa Câmara. Estes, os vencedores, são os que Renato considera seus viscerais inimigos. Nada de novo na Frente Ocidental!(P.B.)Renato Sampaio avisa que não quer "caudilhos de saias" no PSMargarida Gomes (Público)O processo eleitoral para as concelhias socialistas já está em marcha e a Norte o combate pela liderança da estrutura da Trofa promete ser dos mais renhidos. O presidente da distrital do PS-Porto, Renato Sampaio, discorda da estratégia da líder da concelhia, Joana Lima, que arrebatou uma saborosa vitória para o partido, conquistando a presidência da Câmara da Trofa. E denuncia climas de coacção e retaliações.Luís Cameirão é o candidato apoiado pelo líder federativo que, no dia da apresentação da candidatura, foi à Trofa fazer uma avaliação cáustica do mandato de Joana Lima. Acusou-a de ser "o mandarete" de José Luís Carneiro, o presidente da Câmara de Baião, que se perfila para disputar com Renato Sampaio a liderança do PS-Porto. "Estamos aqui sem sofismas. Nós não aceitamos coacções, nem retaliações. Eu sei o que se passa na Trofa e quero aqui manifestar o meu total repúdio. Não foi para isso que o PS foi fundado", atirou, deixando um aviso: "Estou aqui porque não aceito caudilhos. Nunca aceitei caudilhos na vida política e não é agora um caudilho de saias que se pode implantar aqui na Trofa"."É normal que um presidente de uma federação quando há uma disputa interna mantenha o dever de isenção que se exige a um presidente de uma federação, mas desta vez vou tomar partido e vou quebrar esse dever e estou aqui para dizer que apoio Luís Cameirão", declarou. O deputado do PS sublinhou que, na "política, não há poderes eternos e que ninguém consegue de uma forma arrogante e de uma forma prepotente sobreviver por muito tempo - ninguém é dono dos votos de ninguém", avisou.Renato Sampaio desvalorizou a vitória de Joana Lima nas autárquicas, capitalizando em seu benefício o resultado que o PS alcançou."A Câmara da Trofa não foi conquistada por Joana Lima com toda a sinceridade; a Câmara da Trofa foi conquistada pelo PS e eu, como presidente da federação, tenho uma quota de responsabilidade". A sala aplaudiu.O líder distrital também disse não estar de acordo com a estratégia seguida pelo PS da Trofa. "Não é um caminho certo e justo. É preciso inverter, por isso decidi que o combate que vou travar na Trofa vai ser um combate decisivo em nome dos valores que defendo", disse.

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