Governo do PS mostrou que redução de emissões de CO2 não é incompatível com crescimento económico – Partido Socialista

22-05-2019
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Governo do PS mostrou que redução de emissões de CO2 não é incompatível com crescimento económico

Publicado em:
2019-05-15

Publicado por:
Partido Socialista

O deputado do PS Renato Sampaio
alertou hoje, no Parlamento, que é “urgente” agir para combater as alterações
climáticas, apostando em medidas curativas, “mas sobretudo com ações
preventivas”. O socialista felicitou depois o Governo por estar comprometido
com este objetivo, apresentado “resultados positivos”.
Uma vez que as alterações
climáticas “não são uma teoria do presente com efeitos no futuro”, mas uma
“crise ambiental grave que já se faz sentir”, não basta aos decisores políticos
“proclamar medidas e intenções, bem pelo contrário, é-lhes exigida uma ação
prática e imediata”, defendeu o parlamentar durante o debate, marcado pelo
Bloco de Esquerda, sobre a emergência climática.
Renato Sampaio recordou que
“Portugal já registou perdas de 6,8 mil milhões de euros relacionadas com as
consequências das alterações climáticas, entre 1980 e 2013”, segundo os números
de um relatório divulgado pela Agência Europeia do Ambiente.
Tendo em conta a ação do
Executivo do PS, “Portugal tem estado e continuará a estar na linha da frente
no combate às alterações climáticas e, na Europa, tem colocado sempre este tema
na agenda política”, frisou.
Esta ação do Governo pode ser
comprovada com a redução das emissões de dióxido de carbono em 9%, “comparando
com os 3% da média europeia, quando o crescimento da nossa economia esteve também
acima da média europeia”. “O que se comprova que a redução de emissões não é
incompatível com o crescimento económico”, asseverou o deputado.
Portugal chegou mesmo a ser
“premiado pela UNESCO por estar muito à frente na produção de energia de fontes
renováveis”, congratulou-se o socialista, que pediu ao Governo para continuar
neste caminho.
Renato Sampaio recordou que o
Executivo tem estado a “construir uma estratégia que nos conduza à neutralidade
carbónica em 2050 com a descarbonização da economia”; a “planear o fim da
eletricidade a partir do carvão, apostando na produção de energia de fontes
renováveis”; a “apoiar a mobilidade elétrica”; a “valorizar o interior e os
seus recursos naturais”; e a “apostar na utilização do transporte público,
tomando medidas como o novo tarifário tornando os passes mais baratos, uma
medida de grande alcance social”.

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2019-05-15

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alertou hoje, no Parlamento, que é “urgente” agir para combater as alterações
climáticas, apostando em medidas curativas, “mas sobretudo com ações
preventivas”. O socialista felicitou depois o Governo por estar comprometido
com este objetivo, apresentado “resultados positivos”.
Uma vez que as alterações
climáticas “não são uma teoria do presente com efeitos no futuro”, mas uma
“crise ambiental grave que já se faz sentir”, não basta aos decisores políticos
“proclamar medidas e intenções, bem pelo contrário, é-lhes exigida uma ação
prática e imediata”, defendeu o parlamentar durante o debate, marcado pelo
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Renato Sampaio recordou que
“Portugal já registou perdas de 6,8 mil milhões de euros relacionadas com as
consequências das alterações climáticas, entre 1980 e 2013”, segundo os números
de um relatório divulgado pela Agência Europeia do Ambiente.
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Executivo do PS, “Portugal tem estado e continuará a estar na linha da frente
no combate às alterações climáticas e, na Europa, tem colocado sempre este tema
na agenda política”, frisou.
Esta ação do Governo pode ser
comprovada com a redução das emissões de dióxido de carbono em 9%, “comparando
com os 3% da média europeia, quando o crescimento da nossa economia esteve também
acima da média europeia”. “O que se comprova que a redução de emissões não é
incompatível com o crescimento económico”, asseverou o deputado.
Portugal chegou mesmo a ser
“premiado pela UNESCO por estar muito à frente na produção de energia de fontes
renováveis”, congratulou-se o socialista, que pediu ao Governo para continuar
neste caminho.
Renato Sampaio recordou que o
Executivo tem estado a “construir uma estratégia que nos conduza à neutralidade
carbónica em 2050 com a descarbonização da economia”; a “planear o fim da
eletricidade a partir do carvão, apostando na produção de energia de fontes
renováveis”; a “apoiar a mobilidade elétrica”; a “valorizar o interior e os
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tomando medidas como o novo tarifário tornando os passes mais baratos, uma
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