Partidos reagem à mensagem de Ano Novo do PR

02-01-2017
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O Presidente da República, na mensagem de Ano Novo, considera 2016 o ano da "gestão do imediato" e espera mais "crescimento económico" em 2017. Nas reacções ao discurso de Marcelo Rebelo de Sousa, os partidos da direita insistem que o governo está muito aquém do esperado, por outro lado, a esquerda sublinha que rompeu com as políticas do executivo anterior.

O PCP reconhece que em 2016 foram dados "passos positivos na reposição, defesa e conquista de direitos". Manuel Rodrigues, que integra a Comissão Política do PCP, acrescenta que há, no entanto, mais para fazer, caso da "renegociação da dívida, abandono do euro e controlo público da banca".

Pedro Soares, do Bloco de Esquerda, destaca que "o Presidente da República disse que 2016 foi o ano da gestão imediata, mas é preciso dizer que foram dados passos muito importantes no caminho certo e que romperam com as políticas do governo anterior".

O membro do secretariado nacional do PS Porfírio Silva defende que em 2017 há "muitíssimo para fazer" para melhorar a economia e garantir os direitos dos cidadãos e destaca a contribuição do Presidente para a "paz social".

À direita, o CDS, pela voz de Nuno Melo, diz que acompanha as preocupações de Marcelo Rebelo de Sousa "sobre dívida pública e crescimento económico" e destaca que as prioridades traçadas pelo chefe de Estado são as que "não foram concretizadas" em 2016, pelo que "obviamente é uma governação falhada" a do Governo de António Costa.

No mesmo sentido, o presidente do conselho estratégico social-democrata, Matos Correia, insiste no "poucochinho" feito pelo Governo PS até agora e lembra as palavras de Marcelo Rebelo de Sousa sobre a "necessidade de o país substituir a gestão no imediato pela gestão a prazo dos problemas fundamentais com que é confrontado".

O Presidente da República, na mensagem de Ano Novo, considera 2016 o ano da "gestão do imediato" e espera mais "crescimento económico" em 2017. Nas reacções ao discurso de Marcelo Rebelo de Sousa, os partidos da direita insistem que o governo está muito aquém do esperado, por outro lado, a esquerda sublinha que rompeu com as políticas do executivo anterior.

O PCP reconhece que em 2016 foram dados "passos positivos na reposição, defesa e conquista de direitos". Manuel Rodrigues, que integra a Comissão Política do PCP, acrescenta que há, no entanto, mais para fazer, caso da "renegociação da dívida, abandono do euro e controlo público da banca".

Pedro Soares, do Bloco de Esquerda, destaca que "o Presidente da República disse que 2016 foi o ano da gestão imediata, mas é preciso dizer que foram dados passos muito importantes no caminho certo e que romperam com as políticas do governo anterior".

O membro do secretariado nacional do PS Porfírio Silva defende que em 2017 há "muitíssimo para fazer" para melhorar a economia e garantir os direitos dos cidadãos e destaca a contribuição do Presidente para a "paz social".

À direita, o CDS, pela voz de Nuno Melo, diz que acompanha as preocupações de Marcelo Rebelo de Sousa "sobre dívida pública e crescimento económico" e destaca que as prioridades traçadas pelo chefe de Estado são as que "não foram concretizadas" em 2016, pelo que "obviamente é uma governação falhada" a do Governo de António Costa.

No mesmo sentido, o presidente do conselho estratégico social-democrata, Matos Correia, insiste no "poucochinho" feito pelo Governo PS até agora e lembra as palavras de Marcelo Rebelo de Sousa sobre a "necessidade de o país substituir a gestão no imediato pela gestão a prazo dos problemas fundamentais com que é confrontado".

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