Costa convoca reunião de urgência do Governo sobre tempo de serviço dos professores

22-05-2019
marcar artigo

Depois do deputado socialista Porfírio Silva ter dito que a recuperação integral do tempo de serviço dos professores põe em causa toda a legislatura, António Costa convocou para a manhã desta sexta-feira, com caráter de urgência, uma reunião extraordinária de coordenação política do Governo.

Fonte oficial do Executivo confirmou ao ECO que se trata de “uma reunião de trabalho”, que terá lugar na residência oficial do primeiro-ministro, em São Bento, e que além dos “ministros do núcleo político”, contará ainda com a presença do ministro da Educação, Tiago Brandão Rodrigues.

O Parlamento aprovou esta sexta-feira, com o voto contra do Partido Socialista, uma alteração ao decreto do Governo, aprovando na especialidade a garantia que os professores vão recuperar todo o tempo de serviço que esteve congelado – os nove anos, quatro meses e dois dias que os sindicatos exigiam. Só falta definir o calendário, o que terá que ser feito pelo Executivo.

A encerrar o debate, o deputado do PS Porfírio Silva acusou os partidos da oposição de querer destruir o trabalho desenvolvido nos últimos quatro anos: “Isto é querer destruir todo o trabalho de construção de uma legislatura. O PS só pode lamentar que os princípios da equidade e da sustentabilidade no tempo das medidas tenham sido desta maneira brutal atirado para o caixote do lixo da irresponsabilidade. A história julgará quem assim procede”, adiantou.

(Notícia atualizada)

Depois do deputado socialista Porfírio Silva ter dito que a recuperação integral do tempo de serviço dos professores põe em causa toda a legislatura, António Costa convocou para a manhã desta sexta-feira, com caráter de urgência, uma reunião extraordinária de coordenação política do Governo.

Fonte oficial do Executivo confirmou ao ECO que se trata de “uma reunião de trabalho”, que terá lugar na residência oficial do primeiro-ministro, em São Bento, e que além dos “ministros do núcleo político”, contará ainda com a presença do ministro da Educação, Tiago Brandão Rodrigues.

O Parlamento aprovou esta sexta-feira, com o voto contra do Partido Socialista, uma alteração ao decreto do Governo, aprovando na especialidade a garantia que os professores vão recuperar todo o tempo de serviço que esteve congelado – os nove anos, quatro meses e dois dias que os sindicatos exigiam. Só falta definir o calendário, o que terá que ser feito pelo Executivo.

A encerrar o debate, o deputado do PS Porfírio Silva acusou os partidos da oposição de querer destruir o trabalho desenvolvido nos últimos quatro anos: “Isto é querer destruir todo o trabalho de construção de uma legislatura. O PS só pode lamentar que os princípios da equidade e da sustentabilidade no tempo das medidas tenham sido desta maneira brutal atirado para o caixote do lixo da irresponsabilidade. A história julgará quem assim procede”, adiantou.

(Notícia atualizada)

marcar artigo