Quem porfia, nem sempre alcança, Porfírio

11-02-2016
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Do que conheço de Porfírio Silva, tenho o maior respeito intelectual e pessoal por ele. Sendo militante do PS há 40 anos, só recentemente chegou a uma posição de destaque na sua direção. Escreveu livros sobre política e sobre ética que valem a pena ler. Mas diz coisas desastradas, que apenas o desnorte ou o desespero podem justificar

No seu blogue é comum usar palavras próprias de extremistas como “soez insulto” ou “ignóbeis” manobras de outros (referindo-se a mim já o fez), denotando uma certa radicalidade que só pode existir em quem ou está demasiado seguro do caminho que leva ou, pelo contrário, demasiado inseguro desse mesmo caminho.

Hoje, numa entrevista concedida a um pequeno diário (o Jornal I) afirma que “Corremos o risco de a Europa se transformar numa URSS sem KGB”. Dei-me ao trabalho de ler a entrevista para ter a certeza de que não era uma má interpretação ou uma interpretação excessiva do jornalista (que aliás conheço bem). Não é. O “braço direito de António Costa” como lhe chama o jornal, disse mesmo aquilo. E acrescenta: “A Europa é gerida por uma ideologia dominante que não aceita alternativas”.

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Do que conheço de Porfírio Silva, tenho o maior respeito intelectual e pessoal por ele. Sendo militante do PS há 40 anos, só recentemente chegou a uma posição de destaque na sua direção. Escreveu livros sobre política e sobre ética que valem a pena ler. Mas diz coisas desastradas, que apenas o desnorte ou o desespero podem justificar

No seu blogue é comum usar palavras próprias de extremistas como “soez insulto” ou “ignóbeis” manobras de outros (referindo-se a mim já o fez), denotando uma certa radicalidade que só pode existir em quem ou está demasiado seguro do caminho que leva ou, pelo contrário, demasiado inseguro desse mesmo caminho.

Hoje, numa entrevista concedida a um pequeno diário (o Jornal I) afirma que “Corremos o risco de a Europa se transformar numa URSS sem KGB”. Dei-me ao trabalho de ler a entrevista para ter a certeza de que não era uma má interpretação ou uma interpretação excessiva do jornalista (que aliás conheço bem). Não é. O “braço direito de António Costa” como lhe chama o jornal, disse mesmo aquilo. E acrescenta: “A Europa é gerida por uma ideologia dominante que não aceita alternativas”.

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