O presidente da SAD do Belenenses, Rui Pedro Soares, espera que o ambiente crispado que tem envolvido a equipa possa cessar com o anúncio feito esta quarta-feira e que impede o clube de readquirir o controlo da sociedade que gere o futebol profissional.
O Tribunal Arbitral travou, esta quarta-feira, o processo de recompra da SAD do Belenenses por parte do clube. O referido tribunal determinou a resolução do acordo parassocial assinado entre a SAD e o clube.
"A equipa de futebol tem sido prejudicada com este ambiente. Esperemos que o presidente tire todas as consequências após três anos de guerra à SAD. Este clima de guerra, como presidente do clube dizia que fazia à equipa de futebol. A partir de hoje, esperamos que possa regressar a normalidade ao Restelo", afirmou o líder da empresa que gere a SAD do Belém, a Codecity Sports Management (CSM), em declarações à SportTV +.
Os "três anos de prejuízo à equipa" e o repto a Patrick Morais de Carvalho
A decisão do tribunal arbitral constituído para dirimir a batalha jurídica vem, em termos práticos, ao encontro daquilo que pretendia Rui Pedro Soares.
"Em termos práticos, clarifica que o acordo não estava em vigor. Mesmo que estivesse em vigor, o clube não tinha condições para uma recompra. Quem vive o dia-a-dia do Belenenses, sabe disso", prosseguiu, duvidando, ainda que de forma indirecta, que Patrick Morais de Carvalho, presidente do Clube de Futebol Os Belenenses, tenha condições para se manter em funções.
"É uma pergunta que os sócios fazem mas que terão de ser os sócios a responder. O presidente e os sócios terão de responder. Estes três anos de litígio causaram prejuízo à equipa de futebol e ao clube para nada", completou.
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O presidente da SAD do Belenenses, Rui Pedro Soares, espera que o ambiente crispado que tem envolvido a equipa possa cessar com o anúncio feito esta quarta-feira e que impede o clube de readquirir o controlo da sociedade que gere o futebol profissional.
O Tribunal Arbitral travou, esta quarta-feira, o processo de recompra da SAD do Belenenses por parte do clube. O referido tribunal determinou a resolução do acordo parassocial assinado entre a SAD e o clube.
"A equipa de futebol tem sido prejudicada com este ambiente. Esperemos que o presidente tire todas as consequências após três anos de guerra à SAD. Este clima de guerra, como presidente do clube dizia que fazia à equipa de futebol. A partir de hoje, esperamos que possa regressar a normalidade ao Restelo", afirmou o líder da empresa que gere a SAD do Belém, a Codecity Sports Management (CSM), em declarações à SportTV +.
Os "três anos de prejuízo à equipa" e o repto a Patrick Morais de Carvalho
A decisão do tribunal arbitral constituído para dirimir a batalha jurídica vem, em termos práticos, ao encontro daquilo que pretendia Rui Pedro Soares.
"Em termos práticos, clarifica que o acordo não estava em vigor. Mesmo que estivesse em vigor, o clube não tinha condições para uma recompra. Quem vive o dia-a-dia do Belenenses, sabe disso", prosseguiu, duvidando, ainda que de forma indirecta, que Patrick Morais de Carvalho, presidente do Clube de Futebol Os Belenenses, tenha condições para se manter em funções.
"É uma pergunta que os sócios fazem mas que terão de ser os sócios a responder. O presidente e os sócios terão de responder. Estes três anos de litígio causaram prejuízo à equipa de futebol e ao clube para nada", completou.