Costa e Moedas, a cordialidade no adeus: “A nossa relação estava acima dos partidos, era Portugal”

29-08-2019
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O primeiro-ministro recebeu esta quinta-feira, na sua residência oficial, Carlos Moedas, o comissário europeu de Portugal cessante, num encontro marcado por cordialidade e palavras elogiosas.

“Quero expressar um grande orgulho na forma como Portugal esteve representado pelo comissário Carlos Moedas no colégio europeu”, começou por dizer António Costa. “Foi um incansável defensor dos portugueses e de Portugal em todas as circunstâncias. Em nome do Governo português, expresso publicamente o nosso agradecimento e reconhecimento.”

Carlos Moedas, comissário europeu para a Investigação, Ciência e Inovação e que será agora substituído por Elisa Ferreira, tomou a palavra a seguir. “Foram cinco anos com uma relação institucional com o primeiro-ministro que correu sempre tão bem. No fundo, a nossa relação estava acima dos partidos, era Portugal. Passámos momentos de grande dificuldade mas sempre com uma lealdade extraordinária e confiança pessoal, que agradeço. Foram anos de trabalho conjunto em prol de Portugal.”

Carlos Moedas foi nomeado em novembro de 2014 e indicado pelo Governo liderado por Pedro Passos Coelho.

E acrescentou: “Fico muito contente por o que se passou na ciência em Portugal. Quando cheguei, Portugal só tinha à volta de 500 milhões de euros em fundos de ciência; quando deixo esta posição, Portugal já estará nos 1000 milhões de euros em relação aos fundos da ciência. É esse um bocadinho o meu legado”.

Esta curta aparição do primeiro-ministro e do futuro ex-comissário europeu, que não durou mais de cinco minutos e antecedeu a um encontro de Costa com Elisa Ferreira, não teve direito a perguntas.

O primeiro-ministro recebeu esta quinta-feira, na sua residência oficial, Carlos Moedas, o comissário europeu de Portugal cessante, num encontro marcado por cordialidade e palavras elogiosas.

“Quero expressar um grande orgulho na forma como Portugal esteve representado pelo comissário Carlos Moedas no colégio europeu”, começou por dizer António Costa. “Foi um incansável defensor dos portugueses e de Portugal em todas as circunstâncias. Em nome do Governo português, expresso publicamente o nosso agradecimento e reconhecimento.”

Carlos Moedas, comissário europeu para a Investigação, Ciência e Inovação e que será agora substituído por Elisa Ferreira, tomou a palavra a seguir. “Foram cinco anos com uma relação institucional com o primeiro-ministro que correu sempre tão bem. No fundo, a nossa relação estava acima dos partidos, era Portugal. Passámos momentos de grande dificuldade mas sempre com uma lealdade extraordinária e confiança pessoal, que agradeço. Foram anos de trabalho conjunto em prol de Portugal.”

Carlos Moedas foi nomeado em novembro de 2014 e indicado pelo Governo liderado por Pedro Passos Coelho.

E acrescentou: “Fico muito contente por o que se passou na ciência em Portugal. Quando cheguei, Portugal só tinha à volta de 500 milhões de euros em fundos de ciência; quando deixo esta posição, Portugal já estará nos 1000 milhões de euros em relação aos fundos da ciência. É esse um bocadinho o meu legado”.

Esta curta aparição do primeiro-ministro e do futuro ex-comissário europeu, que não durou mais de cinco minutos e antecedeu a um encontro de Costa com Elisa Ferreira, não teve direito a perguntas.

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