Passos Coelho aconselha Governo a “arrepiar caminho” para “não tropeçar”

27-02-2016
marcar artigo

O presidente do PSD, Pedro Passos Coelho, defendeu esta sexta-feira que o Governo deve “arrepiar caminho” e inverter “rapidamente” os sinais dados ao exterior para que o país seja mais atrativo ao investimento e se torne mais resistente a adversidades.

“Quem estiver verdadeiramente preocupado nos próximos anos a responder aos problemas estruturais mas também a salvaguardar e resguardar melhor o país de qualquer intempérie externa ou adversidade que possa ocorrer (…) então eu penso que está na altura de começar a arrepiar caminho rapidamente”, afirmou o ex-primeiro ministro.

Ao longo de quase uma hora, Passos Coelho, que falava numa sessão aos empresários da Tecmaia, foi deixando alguns conselhos ao atual Governo e chegou a dizer que se fosse primeiro-ministro “só não andaria tão rápido quando o Governo” porque não acredita que “para as pessoas seja mais importante andar depressa demais”.

“O mais importante é não tropeçar, não cair e não ter de voltar a ter de adotar medidas restritivas no médio prazo. O mais importante é que a recuperação seja consistente, que a remoção das medidas de austeridade possa ir sendo feita gradualmente mas de forma permanente”, assinalou.

Continuar a ler

O presidente do PSD, Pedro Passos Coelho, defendeu esta sexta-feira que o Governo deve “arrepiar caminho” e inverter “rapidamente” os sinais dados ao exterior para que o país seja mais atrativo ao investimento e se torne mais resistente a adversidades.

“Quem estiver verdadeiramente preocupado nos próximos anos a responder aos problemas estruturais mas também a salvaguardar e resguardar melhor o país de qualquer intempérie externa ou adversidade que possa ocorrer (…) então eu penso que está na altura de começar a arrepiar caminho rapidamente”, afirmou o ex-primeiro ministro.

Ao longo de quase uma hora, Passos Coelho, que falava numa sessão aos empresários da Tecmaia, foi deixando alguns conselhos ao atual Governo e chegou a dizer que se fosse primeiro-ministro “só não andaria tão rápido quando o Governo” porque não acredita que “para as pessoas seja mais importante andar depressa demais”.

“O mais importante é não tropeçar, não cair e não ter de voltar a ter de adotar medidas restritivas no médio prazo. O mais importante é que a recuperação seja consistente, que a remoção das medidas de austeridade possa ir sendo feita gradualmente mas de forma permanente”, assinalou.

Continuar a ler

marcar artigo