O presidente do PSD, Pedro Passos Coelho, defendeu esta sexta-feira que o Governo deve “arrepiar caminho” e inverter “rapidamente” os sinais dados ao exterior para que o país seja mais atrativo ao investimento e se torne mais resistente a adversidades.
“Quem estiver verdadeiramente preocupado nos próximos anos a responder aos problemas estruturais mas também a salvaguardar e resguardar melhor o país de qualquer intempérie externa ou adversidade que possa ocorrer (…) então eu penso que está na altura de começar a arrepiar caminho rapidamente”, afirmou o ex-primeiro ministro.
Ao longo de quase uma hora, Passos Coelho, que falava numa sessão aos empresários da Tecmaia, foi deixando alguns conselhos ao atual Governo e chegou a dizer que se fosse primeiro-ministro “só não andaria tão rápido quando o Governo” porque não acredita que “para as pessoas seja mais importante andar depressa demais”.
“O mais importante é não tropeçar, não cair e não ter de voltar a ter de adotar medidas restritivas no médio prazo. O mais importante é que a recuperação seja consistente, que a remoção das medidas de austeridade possa ir sendo feita gradualmente mas de forma permanente”, assinalou.
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O presidente do PSD, Pedro Passos Coelho, defendeu esta sexta-feira que o Governo deve “arrepiar caminho” e inverter “rapidamente” os sinais dados ao exterior para que o país seja mais atrativo ao investimento e se torne mais resistente a adversidades.
“Quem estiver verdadeiramente preocupado nos próximos anos a responder aos problemas estruturais mas também a salvaguardar e resguardar melhor o país de qualquer intempérie externa ou adversidade que possa ocorrer (…) então eu penso que está na altura de começar a arrepiar caminho rapidamente”, afirmou o ex-primeiro ministro.
Ao longo de quase uma hora, Passos Coelho, que falava numa sessão aos empresários da Tecmaia, foi deixando alguns conselhos ao atual Governo e chegou a dizer que se fosse primeiro-ministro “só não andaria tão rápido quando o Governo” porque não acredita que “para as pessoas seja mais importante andar depressa demais”.
“O mais importante é não tropeçar, não cair e não ter de voltar a ter de adotar medidas restritivas no médio prazo. O mais importante é que a recuperação seja consistente, que a remoção das medidas de austeridade possa ir sendo feita gradualmente mas de forma permanente”, assinalou.
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