Passos explica que cofres se encheram para diminuir ‘stock’ de dívida e poupar em juros

13-02-2016
marcar artigo

O primeiro-ministro apontou esta terça-feira como “prioridade” para o país a diminuição do ‘stock’ de dívida para se pagarem menos juros e se “ter mais dinheiro” para políticas públicas, justificando que por isso é que “os cofres foram enchendo”.

“Se queremos ter mais dinheiro para gastar mais nas políticas públicas não podemos gastar tanto em juros, mas para não gastar tanto em juros temos que diminuir a nossa dívida, temos que ir pondo de lado. Por isso é que os cofres se foram enchendo para pagar as dívidas do passado”, afirmou o primeiro-ministro.

Em Braga para a inauguração das novas instalações da empresa Primavera Software, Pedro Passos Coelho disse que o país pode “olhar para o futuro ciente” que não se corrigiu “tudo duradouramente” ao mesmo tempo que advertiu que isso depende do que se fizer nos próximos anos.

O chefe do Governo de coligação PSD/CDS-PP defendeu ainda que o contexto em que Portugal se move agora é “muito mais esperançoso”, porque se “inverteu” o ciclo que vinha do passado.

Continuar a ler

O primeiro-ministro apontou esta terça-feira como “prioridade” para o país a diminuição do ‘stock’ de dívida para se pagarem menos juros e se “ter mais dinheiro” para políticas públicas, justificando que por isso é que “os cofres foram enchendo”.

“Se queremos ter mais dinheiro para gastar mais nas políticas públicas não podemos gastar tanto em juros, mas para não gastar tanto em juros temos que diminuir a nossa dívida, temos que ir pondo de lado. Por isso é que os cofres se foram enchendo para pagar as dívidas do passado”, afirmou o primeiro-ministro.

Em Braga para a inauguração das novas instalações da empresa Primavera Software, Pedro Passos Coelho disse que o país pode “olhar para o futuro ciente” que não se corrigiu “tudo duradouramente” ao mesmo tempo que advertiu que isso depende do que se fizer nos próximos anos.

O chefe do Governo de coligação PSD/CDS-PP defendeu ainda que o contexto em que Portugal se move agora é “muito mais esperançoso”, porque se “inverteu” o ciclo que vinha do passado.

Continuar a ler

marcar artigo