Passos. “Moody's veio dizer que esta proposta orçamental é mais realizável”

26-02-2016
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O presidente do PSD, Pedro Passos Coelho, disse esta quinta-feira que a agência de notação financeira Moody's considera o Orçamento do Estado para 2016 "mais realizável" do que o esboço apresentado antes pelo Governo socialista.

"Aquilo que se passou é que a generalidade das agências de 'rating', bem como outras entidades como aconteceu em Portugal com o Conselho de Finanças Públicas, como a Unidade Técnica de Apoio Orçamental na Assembleia da República vieram dizer que o esboço do Orçamento que o Governo português tinha apresentado não era credível", começou por dizer aos jornalistas Passos Coelho, em Ponta Delgada, Açores, onde se encontra no âmbito da campanha interna para a liderança do partido.

Para o líder do PSD, "agora que o Governo o alterou e veio criar mais impostos e, portanto, oferecer mais garantias em como as metas seriam mais atingíveis, mais verosímeis, as empresas de 'rating' e, neste caso, hoje a Moody's, veio dizer que acha esta proposta orçamental mais realizável do que aquela que o Governo tinha apresentado antes".

A agência de notação financeira Moody's considerou esta quinta-feira que a aprovação do Orçamento do Estado para 2016 (OE2016) é "positiva" em termos de risco de crédito e melhora a credibilidade orçamental.

A aprovação do OE2016 na generalidade, na terça-feira, com o aval dos três partidos de esquerda que apoiam o Governo socialista (PCP, BE e Os Verdes) é positiva em termos de risco de crédito porque revela a capacidade e vontade do executivo liderado por António Costa "inverter o rumo" em prol de uma orientação orçamental mais realista do que a versão preliminar apresentada em fevereiro, refere a nota da agência de 'rating'.

O antigo primeiro-ministro reiterou que "as intenções que tinham sido declaradas pelo Governo nem eram conformes ao Tratado Europeu, nem às regras do semestre europeu, nem ofereciam credibilidade externa ao país e, por isso, o Governo teve de alterar".

"Infelizmente eu creio - e disse-o na Assembleia da República - que este Orçamento é, ainda assim, irrealizável na medida em que parte do pressuposto de que existe ainda um plano B que tem que ser preparado e adotado para que as metas que estão fixadas possam efetivamente ser atingidas", reiterou Passos Coelho, insistindo tratar-se de um "presente envenenado para os portugueses".

O presidente do PSD, Pedro Passos Coelho, disse esta quinta-feira que a agência de notação financeira Moody's considera o Orçamento do Estado para 2016 "mais realizável" do que o esboço apresentado antes pelo Governo socialista.

"Aquilo que se passou é que a generalidade das agências de 'rating', bem como outras entidades como aconteceu em Portugal com o Conselho de Finanças Públicas, como a Unidade Técnica de Apoio Orçamental na Assembleia da República vieram dizer que o esboço do Orçamento que o Governo português tinha apresentado não era credível", começou por dizer aos jornalistas Passos Coelho, em Ponta Delgada, Açores, onde se encontra no âmbito da campanha interna para a liderança do partido.

Para o líder do PSD, "agora que o Governo o alterou e veio criar mais impostos e, portanto, oferecer mais garantias em como as metas seriam mais atingíveis, mais verosímeis, as empresas de 'rating' e, neste caso, hoje a Moody's, veio dizer que acha esta proposta orçamental mais realizável do que aquela que o Governo tinha apresentado antes".

A agência de notação financeira Moody's considerou esta quinta-feira que a aprovação do Orçamento do Estado para 2016 (OE2016) é "positiva" em termos de risco de crédito e melhora a credibilidade orçamental.

A aprovação do OE2016 na generalidade, na terça-feira, com o aval dos três partidos de esquerda que apoiam o Governo socialista (PCP, BE e Os Verdes) é positiva em termos de risco de crédito porque revela a capacidade e vontade do executivo liderado por António Costa "inverter o rumo" em prol de uma orientação orçamental mais realista do que a versão preliminar apresentada em fevereiro, refere a nota da agência de 'rating'.

O antigo primeiro-ministro reiterou que "as intenções que tinham sido declaradas pelo Governo nem eram conformes ao Tratado Europeu, nem às regras do semestre europeu, nem ofereciam credibilidade externa ao país e, por isso, o Governo teve de alterar".

"Infelizmente eu creio - e disse-o na Assembleia da República - que este Orçamento é, ainda assim, irrealizável na medida em que parte do pressuposto de que existe ainda um plano B que tem que ser preparado e adotado para que as metas que estão fixadas possam efetivamente ser atingidas", reiterou Passos Coelho, insistindo tratar-se de um "presente envenenado para os portugueses".

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