Resistiu a abordar o assunto sem conhecer o documento de 70 personalidades que defendem a reestruturação da dívida portuguesa, mas acabou por afirmar que "reestruturar dívida muitas vezes é um ato de boa gestão. Pelo menos nas empresas e desde que os bancos deixem".
"Pagar mais devagar e com menos juros, tento sempre", afirma Francisco Pinto Balsemão, que falou aos jornalistas na sede do PSD, onde anunciou o programa de comemorações dos 40 anos do partido, a que vai presidir. Puxar pela social-democracia é um eixo central do programa.
Durante um ano, o PSD vai promover por todo o país - em todas as capitais de distrito e regiões autónomas - debates em busca da social-democracia do futuro. O esquema é simples: partindo de momentos-chave destes 40 anos de democracia e das principais reformas que marcaram este período, tentar projetar no tempo essas mesmas reformas. Desde os desafios da Europa, às política sociais, passando pela organização do território, políticas laborais ou cultura. Francisco Pinto Balsemão falou "de um movimento (reformista) que começou há 40 anos e não tem prazo para acabar".
Luís Marques Mendes é, além de Balsemão, o único ex-líder do partido que integra a comissão coordenadora das comemorações, que começam a 16 de março nas Caldas da Rainha numa sessão evocativa da revolta das Caldas e terminam a 6 de maio de 2015. Carlos Pimenta, Alexandre Relvas, Carlos Coelho, António Ramalho, Albino Soares, Cândida Oliveira, Maria do Céu Ramos, Marco António Costa e José Matos Rosa também integram a comissão encarregue de coordenar o ano de trabalhos.
Frizando o papel do PSD desde antes do 25 de abril na luta pela democracia, Balsemão reconheceu que "há hoje uma preocupação clara em enfatizar e reforçar os valores de um partido social-democrata"". Marco António Costa, o porta-voz do partido, frizou que este programa de comemorações "é inclusivo, todos serão convidados sem exceção".
Pedro Passos Coelho estará presente no evento nas Caldas e no do Porto , a 6 de maio, data do aniversário do partido.
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Resistiu a abordar o assunto sem conhecer o documento de 70 personalidades que defendem a reestruturação da dívida portuguesa, mas acabou por afirmar que "reestruturar dívida muitas vezes é um ato de boa gestão. Pelo menos nas empresas e desde que os bancos deixem".
"Pagar mais devagar e com menos juros, tento sempre", afirma Francisco Pinto Balsemão, que falou aos jornalistas na sede do PSD, onde anunciou o programa de comemorações dos 40 anos do partido, a que vai presidir. Puxar pela social-democracia é um eixo central do programa.
Durante um ano, o PSD vai promover por todo o país - em todas as capitais de distrito e regiões autónomas - debates em busca da social-democracia do futuro. O esquema é simples: partindo de momentos-chave destes 40 anos de democracia e das principais reformas que marcaram este período, tentar projetar no tempo essas mesmas reformas. Desde os desafios da Europa, às política sociais, passando pela organização do território, políticas laborais ou cultura. Francisco Pinto Balsemão falou "de um movimento (reformista) que começou há 40 anos e não tem prazo para acabar".
Luís Marques Mendes é, além de Balsemão, o único ex-líder do partido que integra a comissão coordenadora das comemorações, que começam a 16 de março nas Caldas da Rainha numa sessão evocativa da revolta das Caldas e terminam a 6 de maio de 2015. Carlos Pimenta, Alexandre Relvas, Carlos Coelho, António Ramalho, Albino Soares, Cândida Oliveira, Maria do Céu Ramos, Marco António Costa e José Matos Rosa também integram a comissão encarregue de coordenar o ano de trabalhos.
Frizando o papel do PSD desde antes do 25 de abril na luta pela democracia, Balsemão reconheceu que "há hoje uma preocupação clara em enfatizar e reforçar os valores de um partido social-democrata"". Marco António Costa, o porta-voz do partido, frizou que este programa de comemorações "é inclusivo, todos serão convidados sem exceção".
Pedro Passos Coelho estará presente no evento nas Caldas e no do Porto , a 6 de maio, data do aniversário do partido.