Passos Coelho: “Só faz falta quem está”

03-04-2016
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“Não sinto a falta de ninguém porque estou muito bem acompanhado dentro do PSD. O meu pai costumava dizer, só faz falta quem está”, respondeu Pedro Passos Coelho, na manhã deste sábado, quando questionado sobre a ausência de nomes marcantes do partido no Congresso Nacional. Rui Rio, Nuno Morais Sarmento e Manuela Ferreira Leite são alguns dos sociais-democratas que não vão estar presentes ao longo do fim-de-semana em Espinho.

À chegada ao segundo dia de congresso, Passos voltou a reafirmar - já tinha dito na noite de sexta-feira durante o discurso – que o Presidente da República “não faz o jogo dos partidos”. “Não deve haver instrumentalização do Presidente por parte ninguém. O PSD sabe que o doutor Marcelo Rebelo de Sousa já foi presidente do partido e, por essa razão, estamos muito satisfeitos, mas a partir do momento em que é eleito [para a Presidência], Marcelo Rebelo de Sousa não é uma expressão do Partido Social-Democrata. Mantemos que é importante que o Chefe de Estado possa estar num plano diferente dos partidos”, defendeu.

Recusando comentar intervenções do Presidente, Passos Coelho insistiu que o cargo exige “imparcialidade”, “deve unir os portugueses” e “tem de ter um papel importante de cooperação institucional com os restantes órgãos de soberania”. Lembrou ainda que o Chefe de Estado não governa nem legisla mas que pode e deve exprimir a opinião sobre as matérias a “que atribua relevância”.

“O Presidente defendeu a intervenção do Governo mas isso é com o Presidente da República. Não comento as intervenções mas, felizmente, penso pela minha cabeça”, disse Pedro Passos Coelho. “Não penso pela cabeça do senhor Presidente da República nem de qualquer outra individualidade do país, por mais respeito que as pessoas possam merecer”, acrescentou.

“Não sinto a falta de ninguém porque estou muito bem acompanhado dentro do PSD. O meu pai costumava dizer, só faz falta quem está”, respondeu Pedro Passos Coelho, na manhã deste sábado, quando questionado sobre a ausência de nomes marcantes do partido no Congresso Nacional. Rui Rio, Nuno Morais Sarmento e Manuela Ferreira Leite são alguns dos sociais-democratas que não vão estar presentes ao longo do fim-de-semana em Espinho.

À chegada ao segundo dia de congresso, Passos voltou a reafirmar - já tinha dito na noite de sexta-feira durante o discurso – que o Presidente da República “não faz o jogo dos partidos”. “Não deve haver instrumentalização do Presidente por parte ninguém. O PSD sabe que o doutor Marcelo Rebelo de Sousa já foi presidente do partido e, por essa razão, estamos muito satisfeitos, mas a partir do momento em que é eleito [para a Presidência], Marcelo Rebelo de Sousa não é uma expressão do Partido Social-Democrata. Mantemos que é importante que o Chefe de Estado possa estar num plano diferente dos partidos”, defendeu.

Recusando comentar intervenções do Presidente, Passos Coelho insistiu que o cargo exige “imparcialidade”, “deve unir os portugueses” e “tem de ter um papel importante de cooperação institucional com os restantes órgãos de soberania”. Lembrou ainda que o Chefe de Estado não governa nem legisla mas que pode e deve exprimir a opinião sobre as matérias a “que atribua relevância”.

“O Presidente defendeu a intervenção do Governo mas isso é com o Presidente da República. Não comento as intervenções mas, felizmente, penso pela minha cabeça”, disse Pedro Passos Coelho. “Não penso pela cabeça do senhor Presidente da República nem de qualquer outra individualidade do país, por mais respeito que as pessoas possam merecer”, acrescentou.

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