Pedro Passos Coelho: "O Governo não quer mudar nada para futuro"

15-08-2017
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“Se queremos ter mais alguma coisa no futuro, não podemos geringonçar, mas precisamos de reformar” foi a mensagem do líder do PSD no seu discurso na festa do Pontal.

Sobre os incêndios, o Presidente social-democrata acusou o Governo de não aprender com os erros.

O Presidente do PSD afirmou que a atual conduta do Governo se pauta por ser de “populismo, demagogia e disfarce, e é impressionante o que se tem vindo a passar” e que o Governo se rege por uma “cultura de direitos adquiridos e não numa cultura política”.

Pedro Passos Coelho apelidou de eleitoralismo o acto de o Executivo ter feito um aumento extraordinário de pensões a pouco mais de um mês das eleições autárquicas. “Se fosse qualquer outro governo a fazer isto, o que não andariam a dizer. Interessa pouco que uma parte desse aumento possa ser consumido pelo aumento das comissões da CGD, assim como pelos impostos indiretos que têm implementado. A realidade mostra uma coisa muito diferente da retórica do Governo. Mas nunca calarão o PSD para denunciar a maneira populista e demagógica de quem está no Governo”, disse.

O líder da oposição afirmou ainda que “um Governo deve ser independente, isento e imparcial, mas nenhum destes verbos joga com a geringonça. Continuamos a ter muita demagogia, populismo e disfarce, usado para coisas que não correm bem.”

Pedro Passos Coelho relembrou que o que se pratica é um modelo assente em baixos salários: ”quase ao mesmo tempo que saem os números de desemprego, o INE mostra que é cada vez maior a parcela dos que ganham o salário mínimo nacional. É isto que se está a passar. O emprego gerado não traz mais rendimento do que o que existia antes, e o Governo não sabe explicar isto. São os baixos salários a sustentar a economia”.

“Para que a situação se revertesse, era necessário fazer as reformas que iniciámos e aproveitar a conjuntura, pois o futuro depende do fôlego que tivermos hoje para o preparar” disse Passos.

“Se queremos ter mais alguma coisa no futuro, não podemos geringonçar, mas precisamos de reformar” foi a mensagem do líder do PSD no seu discurso na festa do Pontal.

Sobre os incêndios, o Presidente social-democrata acusou o Governo de não aprender com os erros.

O Presidente do PSD afirmou que a atual conduta do Governo se pauta por ser de “populismo, demagogia e disfarce, e é impressionante o que se tem vindo a passar” e que o Governo se rege por uma “cultura de direitos adquiridos e não numa cultura política”.

Pedro Passos Coelho apelidou de eleitoralismo o acto de o Executivo ter feito um aumento extraordinário de pensões a pouco mais de um mês das eleições autárquicas. “Se fosse qualquer outro governo a fazer isto, o que não andariam a dizer. Interessa pouco que uma parte desse aumento possa ser consumido pelo aumento das comissões da CGD, assim como pelos impostos indiretos que têm implementado. A realidade mostra uma coisa muito diferente da retórica do Governo. Mas nunca calarão o PSD para denunciar a maneira populista e demagógica de quem está no Governo”, disse.

O líder da oposição afirmou ainda que “um Governo deve ser independente, isento e imparcial, mas nenhum destes verbos joga com a geringonça. Continuamos a ter muita demagogia, populismo e disfarce, usado para coisas que não correm bem.”

Pedro Passos Coelho relembrou que o que se pratica é um modelo assente em baixos salários: ”quase ao mesmo tempo que saem os números de desemprego, o INE mostra que é cada vez maior a parcela dos que ganham o salário mínimo nacional. É isto que se está a passar. O emprego gerado não traz mais rendimento do que o que existia antes, e o Governo não sabe explicar isto. São os baixos salários a sustentar a economia”.

“Para que a situação se revertesse, era necessário fazer as reformas que iniciámos e aproveitar a conjuntura, pois o futuro depende do fôlego que tivermos hoje para o preparar” disse Passos.

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