António Carrapatoso agradece a Passos Coelho

05-06-2017
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"Esta iniciativa dificilmente se realizaria sem o apoio do presidente do PSD. Obrigado por nos ter desafiado, por nos ter dado a liberdade para atuar sem qualquer condicionamento ou censura", declarou António Carrapatoso, na sessão de encerramento "Mais Sociedade", no Centro de Congressos de Lisboa, joje, sábado.

Dirigindo-se a Pedro Passos Coelho, presente na assistência, António Carrapatoso acrescentou: "Pode agora, mais uma vez, demonstrar que lidera um partido que se diferencia por ser aberto e que considera realmente os contributos da sociedade civil, sem deixar de tomar, naturalmente, as suas próprias opções".

"Pode também marcar diferença relativamente a outros, mais fechados sobre si próprios, aparentemente obcecados em controlar a sociedade e o Estado, instrumentalizando-os para os seus fins político-partidários", completou o gestor.

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Na sua intervenção, António Carrapatoso disse saber que realizar o "Mais Sociedade" implicava "correr alguns riscos, numa sociedade tão pouco habituada a ouvir vozes independentes e a dar espaço à opinião qualificada".

E queixou-se de diabolização e de distorção de propostas feitas neste fórum: "Num momento tão próximo de futuras eleições, sabíamos que alguns não resistiriam em demagogicamente apontar o dedo para diabolizar uma ou outra proposta, entre centenas apresentadas para discussão, mesmo que essa proposta fosse da responsabilidade exclusiva de um único proponente, distorcendo-a e utilizando-a como arma de arremesso político".

"Esta iniciativa dificilmente se realizaria sem o apoio do presidente do PSD. Obrigado por nos ter desafiado, por nos ter dado a liberdade para atuar sem qualquer condicionamento ou censura", declarou António Carrapatoso, na sessão de encerramento "Mais Sociedade", no Centro de Congressos de Lisboa, joje, sábado.

Dirigindo-se a Pedro Passos Coelho, presente na assistência, António Carrapatoso acrescentou: "Pode agora, mais uma vez, demonstrar que lidera um partido que se diferencia por ser aberto e que considera realmente os contributos da sociedade civil, sem deixar de tomar, naturalmente, as suas próprias opções".

"Pode também marcar diferença relativamente a outros, mais fechados sobre si próprios, aparentemente obcecados em controlar a sociedade e o Estado, instrumentalizando-os para os seus fins político-partidários", completou o gestor.

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Na sua intervenção, António Carrapatoso disse saber que realizar o "Mais Sociedade" implicava "correr alguns riscos, numa sociedade tão pouco habituada a ouvir vozes independentes e a dar espaço à opinião qualificada".

E queixou-se de diabolização e de distorção de propostas feitas neste fórum: "Num momento tão próximo de futuras eleições, sabíamos que alguns não resistiriam em demagogicamente apontar o dedo para diabolizar uma ou outra proposta, entre centenas apresentadas para discussão, mesmo que essa proposta fosse da responsabilidade exclusiva de um único proponente, distorcendo-a e utilizando-a como arma de arremesso político".

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