OE2019: Rio alerta que se “agravaram temores” de documento eleitoralista

10-10-2018
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O presidente do PSD defendeu hoje que se “agravaram os temores” de que o próximo Orçamento do Estado possa ter “um perfil eleitoralista”, considerando que a redução do défice para 0,2% não demonstra preocupação com as finanças públicas.

À entrada para um almoço conferência da Associação de Amizade Portugal-EUA, em Lisboa, Rui Rio foi questionado sobre as declarações de terça-feira do secretário de Estado dos Assuntos Parlamentares, Pedro Nuno Santos, que afirmou que “está para vir o primeiro Governo do PSD e do CDS-PP que tenha melhores resultados” que o atual executivo em matéria de défice orçamental.

“Os temores, que acho que toda a gente tem, de que o Orçamento do Estado possa ter um perfil eleitoralista agravaram-se com estas últimas declarações. rui riofirmou.

“Temo que, como vamos ter eleições em 2019, este orçamento repita orçamentos do PS do passado parecidos”, acrescentou, apontando como exemplos os de 2009 e 1999, dos governos socialistas de José Sócrates e António Guterres, respetivamente.

O presidente do PSD defendeu hoje que se “agravaram os temores” de que o próximo Orçamento do Estado possa ter “um perfil eleitoralista”, considerando que a redução do défice para 0,2% não demonstra preocupação com as finanças públicas.

À entrada para um almoço conferência da Associação de Amizade Portugal-EUA, em Lisboa, Rui Rio foi questionado sobre as declarações de terça-feira do secretário de Estado dos Assuntos Parlamentares, Pedro Nuno Santos, que afirmou que “está para vir o primeiro Governo do PSD e do CDS-PP que tenha melhores resultados” que o atual executivo em matéria de défice orçamental.

“Os temores, que acho que toda a gente tem, de que o Orçamento do Estado possa ter um perfil eleitoralista agravaram-se com estas últimas declarações. rui riofirmou.

“Temo que, como vamos ter eleições em 2019, este orçamento repita orçamentos do PS do passado parecidos”, acrescentou, apontando como exemplos os de 2009 e 1999, dos governos socialistas de José Sócrates e António Guterres, respetivamente.

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