Governo cria apoio temporário de 7,3 milhões de euros para qualificação de deficientes

15-10-2019
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Governo cria apoio temporário de 7,3 milhões de euros para qualificação de deficientes

O apoio financeiro à qualificação de deficientes será temporário e deverá ter o valor de 7,3 milhões de euros. O impacto deve recair em 125 entidades e 8 mil beneficiários.

Agência Lusa

Texto

21 Jan 2016, 22:30

i

▲A decisão, tomada em conselho de ministros, foi anunciada pela ministra da Presidência do Conselho de Ministros, Maria Manuel Leitão Marques

MANUEL DE ALMEIDA/LUSA

▲A decisão, tomada em conselho de ministros, foi anunciada pela ministra da Presidência do Conselho de Ministros, Maria Manuel Leitão Marques

MANUEL DE ALMEIDA/LUSA

O Governo vai criar um apoio financeiro temporário, para qualificação de deficientes, no valor de 7,3 milhões de euros, que pode envolver 125 entidades e 8.000 beneficiários.A decisão, tomada esta quinta-feira em conselho de ministros, foi anunciada pela ministra da Presidência do Conselho de Ministros, Maria Manuel Leitão Marques, na conferência de imprensa após a reunião do Governo.
A medida, temporária, destina-se a “colmatar o vazio de resposta provocado pela descontinuidade no financiamento entre programas comunitários”.Um problema, acrescenta o Governo, devido a uma falha na programação de candidaturas relativas à qualificação de pessoas com deficiência e incapacidade.“Encontrava-se, neste momento, em risco, o funcionamento de 125 entidades, a qualificação e a promoção da empregabilidade de cerca de 8.000 beneficiários e o emprego de milhares de trabalhadores destas organizações”, segundo o Governo.

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O Governo vai criar um apoio financeiro temporário, para qualificação de deficientes, no valor de 7,3 milhões de euros, que pode envolver 125 entidades e 8.000 beneficiários.A decisão, tomada esta quinta-feira em conselho de ministros, foi anunciada pela ministra da Presidência do Conselho de Ministros, Maria Manuel Leitão Marques, na conferência de imprensa após a reunião do Governo.
A medida, temporária, destina-se a “colmatar o vazio de resposta provocado pela descontinuidade no financiamento entre programas comunitários”.Um problema, acrescenta o Governo, devido a uma falha na programação de candidaturas relativas à qualificação de pessoas com deficiência e incapacidade.“Encontrava-se, neste momento, em risco, o funcionamento de 125 entidades, a qualificação e a promoção da empregabilidade de cerca de 8.000 beneficiários e o emprego de milhares de trabalhadores destas organizações”, segundo o Governo.

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